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05/04/2002
-
16h57
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
O analista da Finambras, Helio Osaki, diz que as cotações do dólar paralelo ainda não acompanharam a velocidade da queda das cotações do câmbio comercial por falta de negócios.
Se o novo piso para o comercial ficar mesmo em R$ 2,25, é possível, segundo analista, que o paralelo negociado em São Paulo baixe para R$ 2,40.
Hoje o paralelo de SP fechou em R$ 2,43, contra a mínima do comercial de R$ 2,277.
"Quem planeja uma viagem ao exterior no final do ano é melhor comprar o turismo", diz Osaki. O turismo em SP fechou hoje em R$ 2,365.
Segundo o analista, há cada vez mais no mercado facilidades para a compra do dólar turismo. A legislação não exige mais a apresentação das passagens como prova de que a viagem será efetivada.
A Finambras, por exemplo, tem um serviço até de entrega das cédulas e travelers cheques na casa do cliente.
A Finambras afirma responder por cerca de 30% no volume de dólar comercial negociado no mercado.
Leia mais:
Há espaço para dólar abaixo de R$ 2,30
Em novembro, Merrill Lynch falava em dólar a R$ 2,30
Dólar turismo está atrativo para quem vai viajar, diz analista
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da Folha Online
O analista da Finambras, Helio Osaki, diz que as cotações do dólar paralelo ainda não acompanharam a velocidade da queda das cotações do câmbio comercial por falta de negócios.
Se o novo piso para o comercial ficar mesmo em R$ 2,25, é possível, segundo analista, que o paralelo negociado em São Paulo baixe para R$ 2,40.
Hoje o paralelo de SP fechou em R$ 2,43, contra a mínima do comercial de R$ 2,277.
"Quem planeja uma viagem ao exterior no final do ano é melhor comprar o turismo", diz Osaki. O turismo em SP fechou hoje em R$ 2,365.
Segundo o analista, há cada vez mais no mercado facilidades para a compra do dólar turismo. A legislação não exige mais a apresentação das passagens como prova de que a viagem será efetivada.
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