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03/07/2002
-
10h12
LÁSZLÓ VARGA
da Folha de S.Paulo
A Nike, patrocinadora oficial da seleção brasileira de futebol, está com muita pressa para faturar com a vitória dos jogadores na Copa. Dirigentes da multinacional americana querem se encontrar ainda nesta semana com representantes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para definir o novo escudo da camiseta dos jogadores. O objetivo é colocar o produto, agora com as cinco estrelas do pentacampeonato, à venda no máximo até agosto.
"Não podemos esperar demais. O torcedor quer a nova camiseta agora", afirma Celso Sartori, diretor de marketing da Nike, à Folha. Segundo ele, em setembro os torcedores já terão perdido o entusiasmo com a vitória, e as vendas serão menores.
Apesar de não informar o número de camisetas vendidas nessa Copa, a Nike faturou muito bem com elas. As vendas de janeiro a junho foram 300% maiores do que todo o ano de 2001. O curioso, no entanto, é que os negócios só deslancharam mesmo depois de o Brasil passar pela primeira fase do campeonato, no dia 13 de junho.
"Geralmente o torcedor já compra a camiseta da seleção em maio. Neste ano, porém, ele decidiu adquirir o produto somente quando percebeu que existia de fato a chance de o Brasil ser campeão", diz Sartori.
Na rede de lojas de produtos esportivos Bayard, os negócios dispararam mesmo após o dia 26 de junho, data da semifinal entre Brasil e Turquia. "As vendas de camisetas daí pra frente foram 57% superiores ao início da Copa", afirma Gilson da Anunciação, gerente de marketing da rede de lojas.
Atualmente, uma camiseta oficial da seleção, com as duas camadas de tecido, custa R$ 198,00 na Bayard. Mas quem produz camisas temáticas da Copa com valor bem mais baixo também lucrou muito bem com o campeonato. A indústria de confecções Shoel, que criou uma linha de camisetas femininas a um preço médio de R$ 10,00 por peça, dobrou as vendas em relação à Copa de 1998. Foram 200 mil peças vendidas, até mesmo para países como os EUA.
Nike tem pressa para lançar nova camiseta da seleção
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da Folha de S.Paulo
A Nike, patrocinadora oficial da seleção brasileira de futebol, está com muita pressa para faturar com a vitória dos jogadores na Copa. Dirigentes da multinacional americana querem se encontrar ainda nesta semana com representantes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para definir o novo escudo da camiseta dos jogadores. O objetivo é colocar o produto, agora com as cinco estrelas do pentacampeonato, à venda no máximo até agosto.
"Não podemos esperar demais. O torcedor quer a nova camiseta agora", afirma Celso Sartori, diretor de marketing da Nike, à Folha. Segundo ele, em setembro os torcedores já terão perdido o entusiasmo com a vitória, e as vendas serão menores.
Apesar de não informar o número de camisetas vendidas nessa Copa, a Nike faturou muito bem com elas. As vendas de janeiro a junho foram 300% maiores do que todo o ano de 2001. O curioso, no entanto, é que os negócios só deslancharam mesmo depois de o Brasil passar pela primeira fase do campeonato, no dia 13 de junho.
"Geralmente o torcedor já compra a camiseta da seleção em maio. Neste ano, porém, ele decidiu adquirir o produto somente quando percebeu que existia de fato a chance de o Brasil ser campeão", diz Sartori.
Na rede de lojas de produtos esportivos Bayard, os negócios dispararam mesmo após o dia 26 de junho, data da semifinal entre Brasil e Turquia. "As vendas de camisetas daí pra frente foram 57% superiores ao início da Copa", afirma Gilson da Anunciação, gerente de marketing da rede de lojas.
Atualmente, uma camiseta oficial da seleção, com as duas camadas de tecido, custa R$ 198,00 na Bayard. Mas quem produz camisas temáticas da Copa com valor bem mais baixo também lucrou muito bem com o campeonato. A indústria de confecções Shoel, que criou uma linha de camisetas femininas a um preço médio de R$ 10,00 por peça, dobrou as vendas em relação à Copa de 1998. Foram 200 mil peças vendidas, até mesmo para países como os EUA.
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