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17/07/2002
-
20h09
da Folha de S.Paulo
da Agência Folha
O presidenciável do PPS, Ciro Gomes, afirmou que a redução da taxa de juros, determinada hoje pelo Copom, tem um forte "cheiro eleitoral".
"Parece-me que tem um cheiro eleitoral muito forte, porque, dentro do modelo deles [modelo econômico do governo], é uma atitude que vai, infelizmente, afrouxar a inflação e gerar problemas mais graves para o fechamento das contas externas do país", disse Ciro hoje, em entrevista ao jornalista Paulo Henrique Amorim, no UOL News.
Questionado se a medida foi tomada para beneficiar a candidatura do tucano José Serra, Ciro disse que seria "um tiro no pé''.
O candidato do PPS ainda fez críticas a Serra, acusando-o de estar desesperado ao compará-lo ao ex-presidente Fernando Collor de Mello. "Isso nada mais é que desespero, o que é lamentável para um homem como ele, que pretende ser presidente do Brasil, e, perdendo o argumento das propostas, parte agora para agressões pessoais'', disse.
Isolado em segundo lugar nas intenções de voto, segundo pesquisa Ibope divulgada anteontem, Ciro afirmou que continua tendo uma "opinião muito cética" em relação às pesquisas eleitorais.
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Redução de juros tem "cheiro eleitoral", diz Ciro
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da Agência Folha
O presidenciável do PPS, Ciro Gomes, afirmou que a redução da taxa de juros, determinada hoje pelo Copom, tem um forte "cheiro eleitoral".
"Parece-me que tem um cheiro eleitoral muito forte, porque, dentro do modelo deles [modelo econômico do governo], é uma atitude que vai, infelizmente, afrouxar a inflação e gerar problemas mais graves para o fechamento das contas externas do país", disse Ciro hoje, em entrevista ao jornalista Paulo Henrique Amorim, no UOL News.
Questionado se a medida foi tomada para beneficiar a candidatura do tucano José Serra, Ciro disse que seria "um tiro no pé''.
O candidato do PPS ainda fez críticas a Serra, acusando-o de estar desesperado ao compará-lo ao ex-presidente Fernando Collor de Mello. "Isso nada mais é que desespero, o que é lamentável para um homem como ele, que pretende ser presidente do Brasil, e, perdendo o argumento das propostas, parte agora para agressões pessoais'', disse.
Isolado em segundo lugar nas intenções de voto, segundo pesquisa Ibope divulgada anteontem, Ciro afirmou que continua tendo uma "opinião muito cética" em relação às pesquisas eleitorais.
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