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19/08/2002
-
20h19
da Folha Online
Mais da metade dos consumidores paulistanos pretende reduzir o volume de compras nos próximos meses. Isso é o que mostra pesquisa divulgada hoje pela ACSP (Associação Comercial de São Paulo).
De acordo com a pesquisa, 53% dos consumidores pretendem comprar menos nos próximos três meses. Outros 25% querem continuar comprando na mesma proporção. Apenas 16% querem aumentar o volume de compras neste período.
A pesquisa -que ouviu 825 pessoas no período de 7 a 9 de agosto- foi feita pelo Cepac (Centro de Pesquisa e Comunicação) para a ACSP.
Para o presidente da entidade, Alencar Burti, o resultado da
pesquisa confirma que o consumidor brasileiro se preocupa muito em manter seu nome "limpo'', pois precisa dele para realizar compras a prazo, especialmente bens de maior valor.
De acordo com a pesquisa, dentre os produtos que os consumidores deixam de comprar quando a situação financeira aperta estão roupas/calçados (24%), cosméticos e perfumes (14%) e móveis e eletrodomésticos (10%).
Metade dos paulistanos vai comprar menos nos próximos meses
FABIANA FUTEMAda Folha Online
Mais da metade dos consumidores paulistanos pretende reduzir o volume de compras nos próximos meses. Isso é o que mostra pesquisa divulgada hoje pela ACSP (Associação Comercial de São Paulo).
De acordo com a pesquisa, 53% dos consumidores pretendem comprar menos nos próximos três meses. Outros 25% querem continuar comprando na mesma proporção. Apenas 16% querem aumentar o volume de compras neste período.
A pesquisa -que ouviu 825 pessoas no período de 7 a 9 de agosto- foi feita pelo Cepac (Centro de Pesquisa e Comunicação) para a ACSP.
Para o presidente da entidade, Alencar Burti, o resultado da
pesquisa confirma que o consumidor brasileiro se preocupa muito em manter seu nome "limpo'', pois precisa dele para realizar compras a prazo, especialmente bens de maior valor.
De acordo com a pesquisa, dentre os produtos que os consumidores deixam de comprar quando a situação financeira aperta estão roupas/calçados (24%), cosméticos e perfumes (14%) e móveis e eletrodomésticos (10%).
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