Publicidade
Publicidade
19/08/2002
-
22h44
da Folha Online
As perdas das distribuidoras com a energia elétrica que deixou de ser vendida durante o racionamento serão repostas por meio de um empréstimo do BNDES.
As empresas, por sua vez, vão pagar o empréstimo ao banco estatal com recursos obtidos com os aumentos extraordinários de tarifas -pagos pelo consumidor de energia elétrica desde janeiro.
Ou seja: a conta de luz não sobe mais, pois já subiu. O que faltava era definir o volume dessas perdas para saber por quanto tempo o consumidor continuaria a pagar esse "plus" nas contas de luz. A Aneel prometeu informar isso até o final do mês.
O reajuste extraordinário de tarifas foi de 2,9% para consumidores residenciais e rurais, e 7,9% para as indústrias, o comércio e demais consumidores. Esse reajuste vigorará até as distribuidoras terem sido ressarcidas por essa perda de R$ 4,9 bilhões.
O racionamento começou em junho do ano passado e terminou em fevereiro.
Confira os principais pontos da chamada "conta do racionamento":
R$ 4,9 bilhões foi o custo total estimado pela Agência Nacional de Energia Elétrica das perdas das empresas de energia elétrica com o racionamento entre junho e dezembro de 2001
R$ 7,5 bilhões era quanto as empresas de energia elétrica estavam reivindicando do governo para cobrir as perdas
R$ 922 milhões é quanto vai receber a empresa que mais perdeu com o racionamento, segundo a Aneel: a Eletropaulo
R$ 1,300 bilhão são as perdas com "custos não gerenciáveis" das elétricas, segundo a Aneel
Saiba como as perdas das distribuidoras são cobertas pelo consumidor
da Folha de S.Pauloda Folha Online
As perdas das distribuidoras com a energia elétrica que deixou de ser vendida durante o racionamento serão repostas por meio de um empréstimo do BNDES.
As empresas, por sua vez, vão pagar o empréstimo ao banco estatal com recursos obtidos com os aumentos extraordinários de tarifas -pagos pelo consumidor de energia elétrica desde janeiro.
Ou seja: a conta de luz não sobe mais, pois já subiu. O que faltava era definir o volume dessas perdas para saber por quanto tempo o consumidor continuaria a pagar esse "plus" nas contas de luz. A Aneel prometeu informar isso até o final do mês.
O reajuste extraordinário de tarifas foi de 2,9% para consumidores residenciais e rurais, e 7,9% para as indústrias, o comércio e demais consumidores. Esse reajuste vigorará até as distribuidoras terem sido ressarcidas por essa perda de R$ 4,9 bilhões.
O racionamento começou em junho do ano passado e terminou em fevereiro.
Confira os principais pontos da chamada "conta do racionamento":
R$ 4,9 bilhões foi o custo total estimado pela Agência Nacional de Energia Elétrica das perdas das empresas de energia elétrica com o racionamento entre junho e dezembro de 2001
R$ 7,5 bilhões era quanto as empresas de energia elétrica estavam reivindicando do governo para cobrir as perdas
R$ 922 milhões é quanto vai receber a empresa que mais perdeu com o racionamento, segundo a Aneel: a Eletropaulo
R$ 1,300 bilhão são as perdas com "custos não gerenciáveis" das elétricas, segundo a Aneel
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice