Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
20/08/2002 - 12h04

Frágil e artificial, onda de otimismo pode evaporar a qualquer momento

SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online

Há um movimento no governo e na mídia para reforçar os sinais de otimismo na economia a pouco mais de um mês para as eleições, mas a equipe de economistas do HSBC alerta: não se pode descartar o surgimento de novas ondas de nervosismo nos mercado em resposta aos desdobramentos da campanha eleitoral e ao discurso dos candidatos.

Apesar dos presidenciáveis terem se comprometido, em maior ou menor grau, com a manutenção dos pontos essenciais que serviram de base para o acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional) na reunião com o presidente Fernando Henrique Cardoso ontem em Brasília, o HSBC adverte que a retórica dura dos candidatos de oposição pode voltar a qualquer momento, uma vez que foi esse discurso que garantiu a alguns candidatos as chances reais de vitória que indicam as pesquisas.

"Abrandar excessivamente o tom ou o conteúdo dessas campanhas poderia custar muito caro em termos eleitorais", diz a instituição.

Hoje começa a propaganda eleitoral gratuita na TV e no rádio.

"A retórica eventualmente dura dos candidatos durante a campanha não necessariamente corresponde às ações a serem tomadas uma vez no governo, em caso de vitória", observa o HSBC.

Leia mais:
  • Encontro de FHC com candidatos vira factóide e decepciona Bovespa

  • Encontros tiveram apenas efeito simbólico

  • Indústria corta 1,7% de vagas e salário recua 0,7% no semestre

  • Inflação chega a quase 1% em São Paulo


  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página