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13/05/2009 - 07h22

Bolsas da Ásia sobem com exportadoras e petróleo; Hong Kong cai

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da Folha Online

A maioria das principais Bolsas da Ásia subiu nesta quarta-feira, lideradas por empresas exportadoras e por uma alta do preço do petróleo. Alguns índices, entretanto, como o Hang Seng, de Hong Kong, e o ASX 200, da Austrália, caíram, e os investidores demonstram incerteza por causa de sinais de que a alta acentuada das últimas semanas não consegue mais se sustentar.

O índice Nikkei, da Bolsa do Japão, subiu 0,4% e chegou a 9.640 pontos. O índice Shangai Composite, de Xangai, fechou em alta de 1,7%, a 2.663 pontos. Em Taiwan, o índice Taiex ganhou 0,8% e atingiu os 6.485 pontos. O índice Kospi da Coreia do Sul, avançou 0,8% e chegou a 1.414 pontos.

Já em Hong Kong, o índice Hang Seng recuou 0,5% e chegou a 17.059 pontos. Na Austrália, o índice ASX 200 fechou em queda de 0,5%, a 3.856 pontos.

Nas últimas semanas, encorajados por sinais de que a economia mundial poderia estar chegando próxima a um ponto de virada, os investidores levaram os principais índices asiáticos a seus maiores níveis desde o ponto mais crítico da crise, em setembro do ano passado.

Agora, os investidores começam a embolsar esses ganhos recentes, levando as Bolsas a fechar em queda ou quase estáveis. Agora, os mercados parece esperar novos indicadores macroeconômicos para decidir se a alta pode continuar.

"O mercado foi muito longe muito rápido, então agora nós estamos esperando alguma realização de lucros", disse Alex Tang, chefe de pesquisa da Core Pacific-Yamaichi International, em Hong Kong. "As ações estão começando a ficar supervalorizadas".

No Japão, uma queda do preço do iene em relação ao dólar ajudou as empresas exportadoras. As ações da montadora Nissan subiram 6,3% enquanto as da companhia de eltrônicos Olympus ganharam 12,8%.

Em Hong Kong, bancos e financeiras foram os principais responsáveis pelo resultado negativo. Os papéis do HSBC se desvalorizaram 3,3% e os do China Construction Bank, 3,8%.

Com agências internacionais

Comentários dos leitores
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nivaldo Lacerda (112) 01/02/2010 17h30
Nao se deixem enganar pela propaganda, os EUA quebraram pois o governo nao teve controle dos especuladores, eles ficaram milionarios correndo riscos com dinheiro do imposto.
O Brasil nao teve problemas porque os bancos nao precisaram correr risco nenhum tiveram lucro usando dinheiro do governo com alto juros aprovado pelo governo, mas como os custos em geral estao crescendo muito impulsionado por propagandas suspeitas, quem pode quebrar no Brasil e a classe media pois nao terao $$ para pagar o alto custo dos servicos de crecdito brasileiro.
Portanto olho vivo nao se deixem individar por propagandas enganosas...a coisa pode quebrar, temos que ter o pe no cha.
sem opinião
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JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
JOSE MOTTA (110) 01/02/2010 15h32
OS GRANDES SETORES, NACIONAIS OU ESTRANGEIROS), BANCOS, ESTATAIS (PETROBRAS, BANCO DO BRASIL, CAIXA ECONOMICVA FEDERSAL), AMBEV, AUTOMOTIVA, ALIMENTCIA, E MUITAS OUTROS, NESSE PÁIS MANDAM E DESMADAM, GANHAM QUANTO QUEREM. QUESTIONA-SE, SERÁ QUE UM PAIS DO PRIMEIRO MUNDO TERIAM TANTO LUCRO ASSIM SEM DAR NADA EM TROCA PARA A POPUÇÃO? E A PETROBRAS,O SOGAN "O PETROLEO É NOSSO", NOSSO DE QUEM? TEMOS UM DAS GASOLINAS MAIS CARA DO MUNDO. E O CAIXA PRETO DA PETROBRAS? VIVA O LULA. sem opinião
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Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
Olmir Antonio de Oliveira (124) 29/01/2010 22h40
A respeito da volta da cobrança do ipi. É por demais conhecida a alta carga trkibutária brasileira, assim como esta redução de preços, aos trabalhadores de salários baixos e buscando melhorias que possam lhes dar mais capacidade de consumo, a não repassar a volta da taxação do ipi seria uma retribuição aos beneficios recebidos, um empenho em prol de ganhos de escala. Consumidor brasileiro que paga preços altos quando comparado aos praticados em diversos países, históricamete tem sido assim. No pós estouro de manada, crise no país da maior econômia do mundo e diversos outros paises, muitas industrias tiveram boas vendas e lucros aqui, graça ao interese do consumidor brasileiro, esta hora, a da volta do ipi, seria oportuno que os industriais continuassem praticando os preços atuais, beneficiando o consumidor, e permitido que esles possam ter bons lucros em ganho de escala, dada as pespectivas, e nivel de poder econômico do consumidor. Certo é que mesmo sem majoração dos preços, mesmo assim os preços ainda estarão maiores ao praticado em muitos outros países, inclisive aos de origem de algumas industrias, lá estão tendo quedas de vendas e até enfretam falta de rentabilidade...... 2 opiniões
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