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25/09/2000
-
13h31
ALEXANDRO MARTELLO
do FolhaNews, em Brasília
A saída para a estender a correção do FGTS para todos os trabalhadores, relativa a planos econômicos de governos anteriores, deverá ser implementada por meio de medida provisória, informou há pouco o advogado-geral da União, Gilmar Mendes.
Ele não comentou sobre os índices que serão utilizados na correção. Disse apenas que esta é uma questão que está sendo discutida pelo ministro Francisco Dornelles (Trabalho) com as centrais sindicais.
"O ministro vai discutir essa questão amplamente com as centrais e só depois teremos os parâmetros normativos que serão utilizados'', afirmou Mendes.
Segundo ele, o importante é que 'há abertura mental de todos os lados para uma solução construtiva''. Ele admitiu que o governo está diante de um problema supercomplexo.
"Estamos diante de um grande teste para o nosso modelo judicial envolvido em uma sociedade de massas. É uma decisão que tem um impacto em um fundo que não é público-estatal'', disse.
De acordo com Mendes, é difícil tomar qualquer resolução quando o próprio fundo é administrado por um conselho de composição plural.
Correção do FGTS será feita por MP, diz AGU
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do FolhaNews, em Brasília
A saída para a estender a correção do FGTS para todos os trabalhadores, relativa a planos econômicos de governos anteriores, deverá ser implementada por meio de medida provisória, informou há pouco o advogado-geral da União, Gilmar Mendes.
Ele não comentou sobre os índices que serão utilizados na correção. Disse apenas que esta é uma questão que está sendo discutida pelo ministro Francisco Dornelles (Trabalho) com as centrais sindicais.
"O ministro vai discutir essa questão amplamente com as centrais e só depois teremos os parâmetros normativos que serão utilizados'', afirmou Mendes.
Segundo ele, o importante é que 'há abertura mental de todos os lados para uma solução construtiva''. Ele admitiu que o governo está diante de um problema supercomplexo.
"Estamos diante de um grande teste para o nosso modelo judicial envolvido em uma sociedade de massas. É uma decisão que tem um impacto em um fundo que não é público-estatal'', disse.
De acordo com Mendes, é difícil tomar qualquer resolução quando o próprio fundo é administrado por um conselho de composição plural.
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