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20/05/2009 - 08h37

Índice que reajusta aluguéis recua 0,14% na 2ª prévia de maio, diz FGV

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da Folha Online

O IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), índice de inflação utilizado no reajuste de contratos de aluguel, fechou o segundo decêndio de maio com deflação de 0,14%, ante queda de 0,33% no mesmo período de abril.

No ano, o índice acumula queda de 1,2% e, nos últimos 12 meses, o indicador acumulou alta de 3,58%. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).

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A metodologia aplicada na apuração do IGP-M é a mesma do IGP-10 e do IGP-DI, também apurados pela FGV, com a única diferença de ter um período de coleta diferente. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

O IPA (Índice de Preços por Atacado) teve deflação de 0,31%, contra queda de 0,64% no mesmo período de abril. O índice relativo aos Bens Finais recuou 0,16% neste mês, contra alta de 0,14% um mês antes.

O índice referente ao grupo Bens Intermediários teve deflação de 0,82%, contra queda de 1,57% vista no mesmo período de abril. Já o índice de Matérias-Primas Brutas teve variação positiva de 0,33%, contra queda de 0,15% um mês antes.

O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) teve alta de 0,33% no segundo decêndio deste mês, contra alta de 0,47% no mesmo período de abril.

Das sete classe de despesa pesquisadas, só dois tiveram decréscimos, mas foram suficientes para garantir a desaceleração no IPC: Alimentação (de 0,96% para -0,26%) e Transportes (de -0,14% para -0,20%). Na outra ponta, apresentaram acréscimos ante o mesmo período do mês passado as classes Despesas Diversas (de 0,81% para 3,36%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,65% para 1,01%), Vestuário (de 0,40% para 0,67%), Habitação (de 0,33% para 0,47%) e Educação, Leitura e Recreação (de -0,13% para 0,02%).

O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) teve variação negativa de 0,1% na segunda prévia do mês, contra queda de 0,24% em igual intervalo de abril. O índice do grupo Materiais, Equipamentos e Serviços teve queda de 1,1%, contra recuo de 0,5% no mês anterior, e o de Mão-de-Obra passou de alta de 0,07% para uma de 1,08%.

Comentários dos leitores
celso assis (97) 19/01/2010 09h01
celso assis (97) 19/01/2010 09h01
Preços em SP começam a subir mais que esperado, há 56% de endividados e 9% que não podem pagar, imóveis comerciais nos EUA começam a querer dar problemas para os bancos, vendas de veiculos parecem que desaceleram em janeiro (apesar das promoções), imóveis usados de maior valor encalhando no mercado, povão mostra otimismo para comprar, BB adianta décimo terceiro salario de 2010 para quem nem sabe se vai estar empregado, bolsas de valores subindo a exemplo de commodiities minerais e agricvolas cotadas em bolsas. SÓ FALANDO PUXA VIDA!!!!!!!!!!!!!!!! sem opinião
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Italo Martins (4) 18/01/2010 08h30
Italo Martins (4) 18/01/2010 08h30
Guilherme Carneiro, descordo quando diz que o controle da inflação no governo FHC foi feito por meio de saneamento e venda de bancos estatais. Ambas foram consequências da política de controle de inflação implementada pelo referido governo, baseado num câmbio extremamente valorizado e taxas de juros elevadas - de forma a manter o câmbio apreciado e financiar o déficit em transações correntes pela conta capital e financeira. E de fato a política econômica foi continuada, embora o Lula tenha contado com um contexto internacional muito mais favorável. 1 opinião
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Claudio Rocha (390) 18/01/2010 02h07
Claudio Rocha (390) 18/01/2010 02h07
O psdb em relação ao pmdb é igual ao psol em relação ao PT , com a seguinte grande diferença:
Se o psol seria a ala descontente mais a esquerda do PT o psdb era a ala descontente mais a direita
do pmdb. O psdb se travestiu de democracia social mas tão logo chegou ao poder teve que tirar a mascara e assumir sua postura de extrema direita ao lado do PDS/DEM com definição clara de que seu governo previlegiava o capital , claro que tal postura fortaleceu alas da sociedade que previlegiam o trabalho e por falta de clareza ideologica dos partidos existentes, naquele momento o PT era o que melhor encarnava essa postura politica. O problema não são os nomes, como se quer fazer pensar, mas as definições politico-administrativas dos partidos quando governo....Claro que no Brasil tentar tocar um governo puramente trabalhista é suicidio e pode colocar o Pais em convulsão social, neste aspecto o presidente Lula demonstrou inteligencia e tato politico não melindrandro uma das mais terriveis e usurarias elites do planeta; Avalie a historia politica do Brasil quem duvidar. Conquistas para a população infelismente são homeopaticas, arroubos de indignação em defesa dos pobres sem sustenção politica pode acabar em golpe de estado, suicidio, ruptura social ou impecheament como alias ja ocorreu varias vezes neste pais. Paritidos ideologicos devem ceder parte do governo a partidos fisiologicos senão não termina o mandato, demagogias a parte, essa é a realidade brasileira
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Cassio XF (51) 02/02/2010 17h12
Cassio XF (51) 02/02/2010 17h12
O Pib estah aumentando, mas isso nao tem nada a ver c/ a producao, mas sim os gastos do Governo. Erroneamente o calculo do PIB incluiu de forma positiva os gastos do governo, ou seja quanto mais gasta o governo , principlamente em aumentar sua maquina, maior o PIB. Eh o q acontece no momento. A Maquina cada vez maior, torna o governo ainda mais parasita e a merce de contratos milionarios c/ lobbies para se manter forte e controlador.
O inflacao , sobe...e nao sobe ainda mais devido aos juros altissimos que cobram para cointrola-la artificilamente. Ou seja , vc nao paga de um jeito , mas paga de outro. A inflacao sobe devido aos gastos imensos do gov. q imprime dinheiro do nada para pagar suas contas e jorra o mercado c/ novas moedas, desvalorizando-a frente ao mercado interno. Nao sao os precos q aumenta, eh O Real que desvaloriza, a sua moeda.
Acordem. temos que diminuir o tamanho desse governo e incentivar a producao e manter mais capital na mao do povo e nao do governo.
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Henrique Silva (230) 02/02/2010 00h33
Henrique Silva (230) 02/02/2010 00h33
Aqui está cheio de economista (de boteco)! sem opinião
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Alberto Kiess (3) 01/02/2010 19h45
Alberto Kiess (3) 01/02/2010 19h45
O Governo Federal deveria incentivar mais o setor automobilístico reduzindo novamente o IPI que incide sobre os mesmos. O setor só não foi à bancarrota em 2009 devido aos incentivos. E o IPI, que já considero abusivo, deveria ter baixado para nunca mais subir. Cadê o compromisso dos candidatos em fazer a reforma tributária, ampla e austera afim de reduzir os impostos estratosféricos que pagamos e nada temos de retorno.
Veja nossa saúde, nossa segurança, nossa educação, nossa cultura, não temos nada se não for privado.
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