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26/10/2002
-
22h15
Os lojistas de shopping center de São Paulo estão proibidos de abrir as portas amanhã. A juíza federal Lesley Gasparini, da 11ª Vara Cível de São Paulo negou o pedido liminar da Alshop (Associação de Lojistas de Shopping do Estado de São Paulo), que queria autorização para as lojas funcionarem no dia das eleições.
No meio da semana, a Alshop havia informado que tentaria derrubar a instrução nº 61 do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que proíbe as lojas de abrir no dia da votação em segundo turno do processo eleitoral de 2002.
A instrução do TSE atende a uma reivindicação do Sindicato dos Empregados no Comércio de São Paulo.
Segundo o vice-presidente do sindicato, Ricardo Patah, os trabalhadores do setor deixaram de votar no primeiro turno porque os shopping centers abriram suas lojas na primeira fase das eleições de 2002. "Os 10 milhões de trabalhadores da categoria fazem parte do desenvolvimento do nosso país e devem ser respeitados no dia que vão às urnas depositar seu voto."
Em sua decisão, a juíza Lesley entendeu que o direito do cidadão de dirigir-se às urnas para votar sobrepõe-se a eventuais prejuízos econômicos que o comércio possa sofrer em razão de seu fechamento.
O Sindicato dos Comerciários fez panfletagem esta semana na porta dos shopping centers para alertar os comerciários a não trabalharem no segundo turno das eleições.
Leia mais no especial Eleições 2002
Justiça proíbe a abertura de lojas de shopping center amanhã
da Folha OnlineOs lojistas de shopping center de São Paulo estão proibidos de abrir as portas amanhã. A juíza federal Lesley Gasparini, da 11ª Vara Cível de São Paulo negou o pedido liminar da Alshop (Associação de Lojistas de Shopping do Estado de São Paulo), que queria autorização para as lojas funcionarem no dia das eleições.
No meio da semana, a Alshop havia informado que tentaria derrubar a instrução nº 61 do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que proíbe as lojas de abrir no dia da votação em segundo turno do processo eleitoral de 2002.
A instrução do TSE atende a uma reivindicação do Sindicato dos Empregados no Comércio de São Paulo.
Segundo o vice-presidente do sindicato, Ricardo Patah, os trabalhadores do setor deixaram de votar no primeiro turno porque os shopping centers abriram suas lojas na primeira fase das eleições de 2002. "Os 10 milhões de trabalhadores da categoria fazem parte do desenvolvimento do nosso país e devem ser respeitados no dia que vão às urnas depositar seu voto."
Em sua decisão, a juíza Lesley entendeu que o direito do cidadão de dirigir-se às urnas para votar sobrepõe-se a eventuais prejuízos econômicos que o comércio possa sofrer em razão de seu fechamento.
O Sindicato dos Comerciários fez panfletagem esta semana na porta dos shopping centers para alertar os comerciários a não trabalharem no segundo turno das eleições.
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