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28/10/2002
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10h56
A edição on-line do periódico norte-americano ''The Wall Street Journal'' traz em destaque, hoje, a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais brasileiras.
''Ele reuniu em torno de si os descontentes [com a atual situação do país] para acabar com o domínio da elite conservadora que sempre governou o maior país da América Latina'', registrou o jornal, segundo o qual o primeiro desafio a ser enfrentado por Lula é quanto ao crescimento econômico do país.
O ''WSJ'' também traz uma pequena biografia do ex-metalúrgico, e, para Riordan Roett, diretor do Programa do Hemisfério Ocidental na Johns Hopkins University consultado pelo jornal, ''Esta é uma tremenda oportunidade para o Brasil mudar para uma direção diferente e muito boa''.
Também há declaração de um assessor próximo a Lula dizendo que as motivações do presidente eleito não são ideológicas e que ele se inspira nas humilhações e na pobreza que viveu para ajudar a imensa massa de miseráveis do Brasil. ''Ele nunca foi marxista'', explica Octavio Amorim Neto, cientista político da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro.
Lula, para o jornal, deve primeiramente convencer os investidores de que pode reverter o quadro de baixo crescimento econômico do Brasil e que saberá administrar os US$ 259 bilhões da dívida pública.
Primeiro desafio de Lula será crescimento da economia, prevê "WSJ"
da Folha OnlineA edição on-line do periódico norte-americano ''The Wall Street Journal'' traz em destaque, hoje, a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais brasileiras.
''Ele reuniu em torno de si os descontentes [com a atual situação do país] para acabar com o domínio da elite conservadora que sempre governou o maior país da América Latina'', registrou o jornal, segundo o qual o primeiro desafio a ser enfrentado por Lula é quanto ao crescimento econômico do país.
O ''WSJ'' também traz uma pequena biografia do ex-metalúrgico, e, para Riordan Roett, diretor do Programa do Hemisfério Ocidental na Johns Hopkins University consultado pelo jornal, ''Esta é uma tremenda oportunidade para o Brasil mudar para uma direção diferente e muito boa''.
Também há declaração de um assessor próximo a Lula dizendo que as motivações do presidente eleito não são ideológicas e que ele se inspira nas humilhações e na pobreza que viveu para ajudar a imensa massa de miseráveis do Brasil. ''Ele nunca foi marxista'', explica Octavio Amorim Neto, cientista político da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro.
Lula, para o jornal, deve primeiramente convencer os investidores de que pode reverter o quadro de baixo crescimento econômico do Brasil e que saberá administrar os US$ 259 bilhões da dívida pública.
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