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28/10/2002
-
16h08
da Folha Online
O presidente da Fiesp, Horácio Lafer Piva, criticou hoje os políticos e representantes da sociedade civil que já se consideram da oposição ao presidente eleito Luiz Inácio Lulda da Silva.
Ele pediu a essas pessoas que se ´´desarmem´´ porque o governo Lula defenderá muitas das propostas comuns aos vários segmentos da sociedade.
''É preciso compreender que esse é o momento de união nacional. Os partidos que perderam e vão para a oposição precisam compreender que é o momento de dar as mãos e construir. É preciso dar um tempo para o novo governo'', disse Piva.
Piva disse ainda que o ponto de partida do governo Lula, que se inicia nessa semana com a equipe de transição, será fundamental para dar credibilidade e possibilitar a construção do pacto social, bandeira de Lula durante a campanha.
''Não sei se a apresentação da equipe de ministros é tão fundamental [ agora]. O mais importante é a equipe de transição'', disse.
Piva avalia que a união será importante para enfrentar as adversidades econômicas que o novo governo terá pela frente. Para ele, a expectativa de crescimento para o próximo ano será de, no máximo, 3,5%.
Fiesp defende "trégua" e pede ''desarmamento'' da oposição a Lula
CAMILO TOSCANOda Folha Online
O presidente da Fiesp, Horácio Lafer Piva, criticou hoje os políticos e representantes da sociedade civil que já se consideram da oposição ao presidente eleito Luiz Inácio Lulda da Silva.
Ele pediu a essas pessoas que se ´´desarmem´´ porque o governo Lula defenderá muitas das propostas comuns aos vários segmentos da sociedade.
''É preciso compreender que esse é o momento de união nacional. Os partidos que perderam e vão para a oposição precisam compreender que é o momento de dar as mãos e construir. É preciso dar um tempo para o novo governo'', disse Piva.
Piva disse ainda que o ponto de partida do governo Lula, que se inicia nessa semana com a equipe de transição, será fundamental para dar credibilidade e possibilitar a construção do pacto social, bandeira de Lula durante a campanha.
''Não sei se a apresentação da equipe de ministros é tão fundamental [ agora]. O mais importante é a equipe de transição'', disse.
Piva avalia que a união será importante para enfrentar as adversidades econômicas que o novo governo terá pela frente. Para ele, a expectativa de crescimento para o próximo ano será de, no máximo, 3,5%.
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