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29/10/2002
-
14h43
da Folha Online, em Brasília
O governo de transição, que será coordenado pelo prefeito licenciado de Ribeirão Preto, Antônio Palocci, não deverá ter um coordenador econômico. A nomeação da equipe deverá acontecer nos próximos dois dias.
Segundo Palocci, no grupo, certamente haverá economistas, mas isso não significa que eles conduzirão a política econômica do novo governo.
Tanto Palocci quanto o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, fizeram questão de destacar que a equipe de transição não significa montagem de governo.
Entre os 50 cargos do governo de transição, quatro ou cinco serão ocupados por coordenadores setoriais, de áreas como a social, de finanças e administração pública.
Os nomes da equipe sairão do próprio PT, mas também virão de fora do partido. O perfil do governo de transição foi definido pelo coordenador como de técnicos com ''elevada capacidade técnica e executiva".
Passados os primeiros dias de instalação e início dos trabalhos da transição, o presidente eleito deverá visitar o Centro de Treinamento do Banco do Brasil, base do governo de transição.
Palocci afirmou que essa ''interação'' será necessária porque todo o trabalho será para dar ''condições para preparar as decisões'' do próximo governo.
Veja também o especial Governo Lula
Governo de transição não terá coordenador econômico, diz Palocci
PATRÍCIA ZIMMERMANNda Folha Online, em Brasília
O governo de transição, que será coordenado pelo prefeito licenciado de Ribeirão Preto, Antônio Palocci, não deverá ter um coordenador econômico. A nomeação da equipe deverá acontecer nos próximos dois dias.
Segundo Palocci, no grupo, certamente haverá economistas, mas isso não significa que eles conduzirão a política econômica do novo governo.
Tanto Palocci quanto o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, fizeram questão de destacar que a equipe de transição não significa montagem de governo.
Entre os 50 cargos do governo de transição, quatro ou cinco serão ocupados por coordenadores setoriais, de áreas como a social, de finanças e administração pública.
Os nomes da equipe sairão do próprio PT, mas também virão de fora do partido. O perfil do governo de transição foi definido pelo coordenador como de técnicos com ''elevada capacidade técnica e executiva".
Passados os primeiros dias de instalação e início dos trabalhos da transição, o presidente eleito deverá visitar o Centro de Treinamento do Banco do Brasil, base do governo de transição.
Palocci afirmou que essa ''interação'' será necessária porque todo o trabalho será para dar ''condições para preparar as decisões'' do próximo governo.
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