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30/10/2002
-
16h09
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online, em Brasília e SP
A equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem legitimidade para opinar sobre todos os pontos do acordo assinado entre o Brasil e o FMI (Fundo Monetário Internacional) que tenham algum impacto no próximo governo.
''É legítimo que eles opinem sobre assuntos relevantes que tenham repercussão em 2003'', disse o ministro Pedro Parente (Casa Civil).
Segundo ele, um exemplo disso seria a possível mudança de alguma das metas acertadas para o próximo ano com o Fundo.
A equipe de negociação do FMI deverá ter encontros com representantes da atual administração, do governo eleito e das duas equipes juntas.
Segundo Parente, a expectativa de encontros nessas três situações segue a 'regra do bom senso'. Ele voltou a defender, no entanto, a participação e a 'preponderância' do novo governo opinando nas questões relacionadas às metas para 2003, para legitimar compromissos que deverão ser cumpridos por um novo presidente da República. 'A formalização de qualquer modificação cabe ao governo atual', completou.
Parente reafirmou que o governo de transição, indicado pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, será convidado a participar de todas as reuniões sobre questões relevantes como a discussão da Alca, em Quito, que terá a participação do deputado Paulo Delgado (PT-MG) a convite do Itamaraty.
Hoje, o presidente Fernando Henrique Cardoso se reuniu com os integrantes do governo que farão parte da equipe de transição para definir a forma de atuação dos indicados .
Leia mais no especial Eleições 2002
Veja também o especial Governo Lula
PT deve dar opinião sobre entendimentos com FMI para 2003
PATRÍCIA ZIMMERMANNEDUARDO CUCOLO
da Folha Online, em Brasília e SP
A equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem legitimidade para opinar sobre todos os pontos do acordo assinado entre o Brasil e o FMI (Fundo Monetário Internacional) que tenham algum impacto no próximo governo.
''É legítimo que eles opinem sobre assuntos relevantes que tenham repercussão em 2003'', disse o ministro Pedro Parente (Casa Civil).
Segundo ele, um exemplo disso seria a possível mudança de alguma das metas acertadas para o próximo ano com o Fundo.
A equipe de negociação do FMI deverá ter encontros com representantes da atual administração, do governo eleito e das duas equipes juntas.
Segundo Parente, a expectativa de encontros nessas três situações segue a 'regra do bom senso'. Ele voltou a defender, no entanto, a participação e a 'preponderância' do novo governo opinando nas questões relacionadas às metas para 2003, para legitimar compromissos que deverão ser cumpridos por um novo presidente da República. 'A formalização de qualquer modificação cabe ao governo atual', completou.
Parente reafirmou que o governo de transição, indicado pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, será convidado a participar de todas as reuniões sobre questões relevantes como a discussão da Alca, em Quito, que terá a participação do deputado Paulo Delgado (PT-MG) a convite do Itamaraty.
Hoje, o presidente Fernando Henrique Cardoso se reuniu com os integrantes do governo que farão parte da equipe de transição para definir a forma de atuação dos indicados .
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