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04/11/2002
-
16h11
da Folha Online
A equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está alterando a estrutura das instituições as quais pertencem os nomeados pelo coordenador Antônio Palocci. Esse é o caso da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, que tem uma carteira de investimentos de cerca de R$ 37 bilhões.
Com a ida do diretor de administração da Previ, Sérgio Rosa, para a equipe de transição, seu cargo na Previ será ocupado interinamente por Joilson Rodrigues.
Rodrigues é assessor especial de Rosa e disse que ficará na diretoria de administração até o final de dezembro. "O trabalho da equipe de transição acaba em dezembro. Em janeiro, Rosa reassume seu posto aqui na Previ."
Rosa foi comunicado por volta de 19h de sexta-feira de sua indicação para a equipe de transição. Ele recebeu um telefonema do coordenador-adjunto da equipe de transição, Luiz Gushiken.
Segundo ele, sua função da equipe de transição será fazer a ponte entre as empresas estatais e os fundos de pensão, que possuem uma carteira de investimentos de cerca de R$ 170 bilhões.
Aos 43 anos, o jornalista Sergio Rosa entrou para a vida sindical ainda quando era escriturário do BB. Depois de passar pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Rosa chegou à diretoria da Previ por meio da votação direta dos participantes do fundo de pensão, o maior do país.
Depois da intervenção sofrida este ano, quando chegou a ser afastado do cargo por mais de 50 dias, Rosa passou da diretoria de participações para a de administração.
Uma das expectativas dos participantes da Previ é alterar o estatuto da entidade, que tirou o voto direto para escolha da diretoria e mudou a composição da diretoria e conselhos deliberativo e fiscal.
Rosa espera voltar para a diretoria da Previ, mas na área de participações, onde terá maior controle sobre a utilização dos recursos da entidade. Mas na Abrapp (Associação Brasileira das Entidades de Previdência Complementar) seu nome já é dado como certo na presidência da diretoria ou do conselho deliberativo, os maiores cargos da entidade.
"Não existe nada sobre isso. Vou contribuir apenas na fase de transição. A nomeação de diretores da Previ depende ainda da escolha do novo presidente do Banco do Brasil, que é quem terá poder para fazer nomeações na entidade", disse Rosa.
Previ altera estrutura interna com ida de Rosa para equipe de transição
FABIANA FUTEMAda Folha Online
A equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está alterando a estrutura das instituições as quais pertencem os nomeados pelo coordenador Antônio Palocci. Esse é o caso da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, que tem uma carteira de investimentos de cerca de R$ 37 bilhões.
Com a ida do diretor de administração da Previ, Sérgio Rosa, para a equipe de transição, seu cargo na Previ será ocupado interinamente por Joilson Rodrigues.
Rodrigues é assessor especial de Rosa e disse que ficará na diretoria de administração até o final de dezembro. "O trabalho da equipe de transição acaba em dezembro. Em janeiro, Rosa reassume seu posto aqui na Previ."
Rosa foi comunicado por volta de 19h de sexta-feira de sua indicação para a equipe de transição. Ele recebeu um telefonema do coordenador-adjunto da equipe de transição, Luiz Gushiken.
Segundo ele, sua função da equipe de transição será fazer a ponte entre as empresas estatais e os fundos de pensão, que possuem uma carteira de investimentos de cerca de R$ 170 bilhões.
Aos 43 anos, o jornalista Sergio Rosa entrou para a vida sindical ainda quando era escriturário do BB. Depois de passar pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Rosa chegou à diretoria da Previ por meio da votação direta dos participantes do fundo de pensão, o maior do país.
Depois da intervenção sofrida este ano, quando chegou a ser afastado do cargo por mais de 50 dias, Rosa passou da diretoria de participações para a de administração.
Uma das expectativas dos participantes da Previ é alterar o estatuto da entidade, que tirou o voto direto para escolha da diretoria e mudou a composição da diretoria e conselhos deliberativo e fiscal.
Rosa espera voltar para a diretoria da Previ, mas na área de participações, onde terá maior controle sobre a utilização dos recursos da entidade. Mas na Abrapp (Associação Brasileira das Entidades de Previdência Complementar) seu nome já é dado como certo na presidência da diretoria ou do conselho deliberativo, os maiores cargos da entidade.
"Não existe nada sobre isso. Vou contribuir apenas na fase de transição. A nomeação de diretores da Previ depende ainda da escolha do novo presidente do Banco do Brasil, que é quem terá poder para fazer nomeações na entidade", disse Rosa.
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