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23/06/2000
-
10h30
das Agências Internacionais
O ministro da Economia e Finanças francês, Laurent Fabius, anunciou que seu país irá propor aos demais membros da OCDE a adoção de sanções financeiras contra os países incluídos na lista negra do Gafi.
A recomendação será feita em julho, quando ocorrem as reuniões do G7 e G8, no Japão. O G7 reúne as sete maiores economias do mundo. O G8 inclui a Rússia, país que figura na lista negra.
Ainda não são claras as ações que as maiores economias do mundo e os organismos internacionais vão tomar contra os países listados. O Banco Mundial e o FMI podem, de acordo com as regras já existentes, recusar qualquer negociação com países cujo sistema financeiro e legislação bancária sejam considerados duvidosos ou deficientes.
Os países da União Européia podem proibir acordos bilaterais ou ajuda comunitária e ainda solicitar aos seus próprios bancos que recusem negócios com os 15 países da lista negra. Qualquer tentativa de restringir ajuda à Rússia ou Israel poderia, no entanto, ter enormes repercussões políticas.
O secretário do Tesouro dos EUA, Lawrence Summers, elogiou o trabalho do Gafi. Disse que o estudo é resultado 'de uma ação sem precedentes, adotada para limitar a capacidade de traficantes, terroristas, do crime organizado e de políticos corruptos de lavar seus lucros ilegais'.
Os paraísos fiscais são o próximo alvo da OCDE. A organização os acusa de atrair o dinheiro de pessoas e empresas estrangeiras cujo único interesse é evitar o pagamento de impostos em seus países de origem. Na próxima segunda-feira, a OCDE deve divulgar a lista de paraísos fiscais identificados por seus técnicos.
Leia também:
OCDE divulga lista negra dos países que lavam dinheiro
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França pedirá sanções financeiras contra países da lista negra
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O ministro da Economia e Finanças francês, Laurent Fabius, anunciou que seu país irá propor aos demais membros da OCDE a adoção de sanções financeiras contra os países incluídos na lista negra do Gafi.
A recomendação será feita em julho, quando ocorrem as reuniões do G7 e G8, no Japão. O G7 reúne as sete maiores economias do mundo. O G8 inclui a Rússia, país que figura na lista negra.
Ainda não são claras as ações que as maiores economias do mundo e os organismos internacionais vão tomar contra os países listados. O Banco Mundial e o FMI podem, de acordo com as regras já existentes, recusar qualquer negociação com países cujo sistema financeiro e legislação bancária sejam considerados duvidosos ou deficientes.
Os países da União Européia podem proibir acordos bilaterais ou ajuda comunitária e ainda solicitar aos seus próprios bancos que recusem negócios com os 15 países da lista negra. Qualquer tentativa de restringir ajuda à Rússia ou Israel poderia, no entanto, ter enormes repercussões políticas.
O secretário do Tesouro dos EUA, Lawrence Summers, elogiou o trabalho do Gafi. Disse que o estudo é resultado 'de uma ação sem precedentes, adotada para limitar a capacidade de traficantes, terroristas, do crime organizado e de políticos corruptos de lavar seus lucros ilegais'.
Os paraísos fiscais são o próximo alvo da OCDE. A organização os acusa de atrair o dinheiro de pessoas e empresas estrangeiras cujo único interesse é evitar o pagamento de impostos em seus países de origem. Na próxima segunda-feira, a OCDE deve divulgar a lista de paraísos fiscais identificados por seus técnicos.
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