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05/02/2003
-
12h16
da Folha Online
A pirataria de CDs tem causado estragos no varejo e na indústria fonográfica. Vestuário, cigarros, calçados e softwares estão entre os artigos mais pirateados, mas são os CDs que mais sofrem com as falsificações.
Em 2002, o comércio varejista de CDs faturou 39% menos do que em igual período de 2001. Foi o pior desempenho entre todos os setores do comércio na região metropolitana de São Paulo.
Apenas em dezembro _quando as vendas costumam ser robustas por conta do período de Natal_ o setor registrou vendas 45,2% mais baixas que no mesmo mês de 2001 e ficou na contramão do restante do comércio.
Com as performances negativas, a tendência é que as lojas especializadas na comercialização de CD fechem as portas e sejam substituídas pelas redes de supermercados e lojas de departamentos.
Dados da Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) mostram que o setor está encolhendo progressivamente a sua participação no faturamento do comércio.
Em 1998, as vendas de CD representavam 0,85% do faturamento do comércio. Em 2002 a participação já estava restrita a somente 0,07%.
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Pirataria derruba vendas de CD em quase 40%
REJANE BRAZda Folha Online
A pirataria de CDs tem causado estragos no varejo e na indústria fonográfica. Vestuário, cigarros, calçados e softwares estão entre os artigos mais pirateados, mas são os CDs que mais sofrem com as falsificações.
Em 2002, o comércio varejista de CDs faturou 39% menos do que em igual período de 2001. Foi o pior desempenho entre todos os setores do comércio na região metropolitana de São Paulo.
Apenas em dezembro _quando as vendas costumam ser robustas por conta do período de Natal_ o setor registrou vendas 45,2% mais baixas que no mesmo mês de 2001 e ficou na contramão do restante do comércio.
Com as performances negativas, a tendência é que as lojas especializadas na comercialização de CD fechem as portas e sejam substituídas pelas redes de supermercados e lojas de departamentos.
Dados da Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) mostram que o setor está encolhendo progressivamente a sua participação no faturamento do comércio.
Em 1998, as vendas de CD representavam 0,85% do faturamento do comércio. Em 2002 a participação já estava restrita a somente 0,07%.
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