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03/07/2003
-
14h48
da Folha Online
A taxa de iluminação pública da Prefeitura de São Paulo impediu que a deflação de 0,16% registrada pela Fipe em junho fosse maior. Segundo dados do IPC (Índice de Preços ao Consumidor), sem a taxa, a deflação teria sido de 0,27%
A Cosip (Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública) foi aprovada pela Câmara Municipal no final do ano passado e começou a ser cobrada em maio desde ano. A taxa é de R$ 3,50 (imóveis residenciais) e R$ 11,00 (comerciais).
Pela metodologia da Fipe, um aumento de tarifa se reflete na inflação durante dois meses, até que todos os consumidores recebam sua fatura de energia já com o aumento.
Outros "vilões" dos preços no mês de junho foram os contratos de assistência médica (alta de 1,42%), o arroz (+3,37%), o telefone celular (3,47%) e os dentistas (+2,73%). O aumento de todos esses produtos e serviços juntos teve o mesmo impacto da taxa de iluminação pública sozinha.
Do outro lado dos preço, ficaram os combustíveis, que garantiram a deflação registrada esse mês. A gasolina teve uma queda de 3,68% no mês, e o álcool, de 16%. Também pesaram as quedas do tomate (-26,5%), do Frango (-6,55%) e do feijão (-9,11%).
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Taxa de iluminação da Prefeitura evitou deflação maior em São Paulo
EDUARDO CUCOLOda Folha Online
A taxa de iluminação pública da Prefeitura de São Paulo impediu que a deflação de 0,16% registrada pela Fipe em junho fosse maior. Segundo dados do IPC (Índice de Preços ao Consumidor), sem a taxa, a deflação teria sido de 0,27%
A Cosip (Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública) foi aprovada pela Câmara Municipal no final do ano passado e começou a ser cobrada em maio desde ano. A taxa é de R$ 3,50 (imóveis residenciais) e R$ 11,00 (comerciais).
Pela metodologia da Fipe, um aumento de tarifa se reflete na inflação durante dois meses, até que todos os consumidores recebam sua fatura de energia já com o aumento.
Outros "vilões" dos preços no mês de junho foram os contratos de assistência médica (alta de 1,42%), o arroz (+3,37%), o telefone celular (3,47%) e os dentistas (+2,73%). O aumento de todos esses produtos e serviços juntos teve o mesmo impacto da taxa de iluminação pública sozinha.
Do outro lado dos preço, ficaram os combustíveis, que garantiram a deflação registrada esse mês. A gasolina teve uma queda de 3,68% no mês, e o álcool, de 16%. Também pesaram as quedas do tomate (-26,5%), do Frango (-6,55%) e do feijão (-9,11%).
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