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Demora para trocar de operadora aumenta número de reclamações na Anatel
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da Folha Online
Um ano e cinco meses após a adoção da portabilidade telefônica no país, o serviço que permite trocar de operadora mantendo o número do aparelho está levando mais clientes insatisfeitos a reclamar das operadoras à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), informa Julio Wiziack em reportagem publicada na Folha neste sábado (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Entre janeiro de 2009 (quando começam os registros de reclamação) e fevereiro de 2010, foram 38,5 mil queixas, uma média mensal de 2.750. Entre junho e agosto, quando o serviço já estava valendo em todo o território nacional, a média mensal era de apenas 1.200. Hoje, a maior parte das queixas se refere ao desrespeito ao prazo de efetivação (26%) e à não efetivação da mudança (19%).
Desde sua estreia, no início de setembro de 2008, até janeiro de 2009, o índice de efetivação dos pedidos de portabilidade girava em torno de 80%. Pelas regras da Anatel, esse índice não poderia ser inferior a 95%, sob pena de multa.
Até meados de 2009, essa taxa manteve-se entre 77% e 80%. Mas, desde então, caiu para 75%. A ABR Telecom, entidade criada para gerenciar a troca de clientes entre operadoras, diz que esse índice sempre foi superior a 90% e hoje é de 92%. Isso porque, no seu cálculo da taxa de eficiência, ficam fora os pedidos de portabilidade não agendados pelos clientes, as desistências e os atrasos ocorridos devido à inconsistência de dados do assinante.
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