Publicidade
Publicidade
17/10/2003
-
09h48
da Folha Online
O emprego industrial registrou variação positiva de 0,1% entre julho e agosto, segundo estudo divulgado hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Nos seis meses anteriores, o nível de emprego havia recuado.
A reação reflete as contratações para o Natal, festa que é beneficiada pelo pagamento do décimo-terceiro salário e tradicionalmente impulsiona a produção, as vendas e o emprego no setor industrial no segundo semestre.
O destaque foi o setor de alimentos e bebidas, que teve um aumento de 2,5% de pessoas ocupadas, alcançando taxas ainda maiores nas regiões Norte e Centro-Oeste e no Estado do Paraná.
Ainda assim, entre janeiro e agosto deste ano o emprego acumula queda de 1,7%. Já no acumulado dos últimos 12 meses houve baixa de 0,3%.
Na comparação entre agosto deste ano e o mesmo mês de 2002, o emprego mostra queda de 0,9%. Isso quer dizer que o mercado de trabalho ainda está desaquecido se comparado com o ano passado.
Setores e regiões
Nessa última comparação, contribuíram para o maior desemprego os setores de minerais não-metálicos (-6,7%), têxtil (-5,7%), vestuário (-4,2%) e calçados e couro (-5,0%).
Por regiões, tiveram impacto negativo os índices de emprego da indústria do Rio Grande do Sul (-4,8%), Rio de Janeiro (-4,8%), São Paulo (-0,6%) e Minas Gerais (-1,9%).
Leia mais
Renda na indústria cai 1,3%, aponta IBGE
Veja a íntegra da pesquisa de emprego industrial
Emprego industrial volta a crescer após 6 meses em baixa, diz IBGE
Publicidade
O emprego industrial registrou variação positiva de 0,1% entre julho e agosto, segundo estudo divulgado hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Nos seis meses anteriores, o nível de emprego havia recuado.
A reação reflete as contratações para o Natal, festa que é beneficiada pelo pagamento do décimo-terceiro salário e tradicionalmente impulsiona a produção, as vendas e o emprego no setor industrial no segundo semestre.
O destaque foi o setor de alimentos e bebidas, que teve um aumento de 2,5% de pessoas ocupadas, alcançando taxas ainda maiores nas regiões Norte e Centro-Oeste e no Estado do Paraná.
Ainda assim, entre janeiro e agosto deste ano o emprego acumula queda de 1,7%. Já no acumulado dos últimos 12 meses houve baixa de 0,3%.
Na comparação entre agosto deste ano e o mesmo mês de 2002, o emprego mostra queda de 0,9%. Isso quer dizer que o mercado de trabalho ainda está desaquecido se comparado com o ano passado.
Setores e regiões
Nessa última comparação, contribuíram para o maior desemprego os setores de minerais não-metálicos (-6,7%), têxtil (-5,7%), vestuário (-4,2%) e calçados e couro (-5,0%).
Por regiões, tiveram impacto negativo os índices de emprego da indústria do Rio Grande do Sul (-4,8%), Rio de Janeiro (-4,8%), São Paulo (-0,6%) e Minas Gerais (-1,9%).
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice