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07/11/2003
-
14h37
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) deu um ultimato para os bancos aderirem ao acordo nacional para concessão de empréstimo com desconto em folha. Segundo o presidente da CUT, Luiz Marinho, vence na próxima semana o prazo de adesão ao acordo nacional.
"Depois disso, só voltaremos a fechar novos convênios com os bancos no próximo ano", disse Marinho.
Hoje, a CUT assinou o convênio para liberação do empréstimo com desconto em folha com mais 11 bancos.
Com isso, sobe para 30 o número de instituições habilitadas a fechar acordos com sindicatos de trabalhadores nos moldes do acordo negociado pela CUT.
Das grandes instituições financeiras, ainda estão de fora do acordo da CUT o Itaú e o Unibanco.
Para fazer parte do convênio nacional, os bancos precisam oferecer as condições de empréstimo exigidas pela CUT. O acordo prevê a concessão de empréstimos pelo prazo de até 36 meses com juros mensais que variam de 1,75% a 3,3%.
A Caixa Econômica Federal fechou ontem o primeiro acordo para empréstimo com desconto em folha de pagamento com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. O acordo já está disponível para os trabalhadores da Rolls-Royce.
Segundo Marinho, a extensão do acordo para outros trabalhadores depende dos sindicatos e do banco.
"O acordo nacional que serve de base para o empréstimo já existe. A ampliação do acordo depende da velocidade e do interesse dos sindicatos e bancos."
Novos bancos
Os bancos que assinaram o acordo nacional da CUT hoje foram Industrial do Brasil, Cacique, Votorantim, Bonsucesso, Amazônia, Bicbanco, Citibank, Sprinter, Fibra e os Bancos de Ribeirão Preto e do Nordeste.
Segundo a consultoria Trevisan, esses bancos devem levar de 60 a 120 dias para começar a operacionalizar os empréstimos.
CUT cobra de bancos empréstimo com desconto em folha
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da Folha Online
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) deu um ultimato para os bancos aderirem ao acordo nacional para concessão de empréstimo com desconto em folha. Segundo o presidente da CUT, Luiz Marinho, vence na próxima semana o prazo de adesão ao acordo nacional.
"Depois disso, só voltaremos a fechar novos convênios com os bancos no próximo ano", disse Marinho.
Hoje, a CUT assinou o convênio para liberação do empréstimo com desconto em folha com mais 11 bancos.
Com isso, sobe para 30 o número de instituições habilitadas a fechar acordos com sindicatos de trabalhadores nos moldes do acordo negociado pela CUT.
Das grandes instituições financeiras, ainda estão de fora do acordo da CUT o Itaú e o Unibanco.
Para fazer parte do convênio nacional, os bancos precisam oferecer as condições de empréstimo exigidas pela CUT. O acordo prevê a concessão de empréstimos pelo prazo de até 36 meses com juros mensais que variam de 1,75% a 3,3%.
A Caixa Econômica Federal fechou ontem o primeiro acordo para empréstimo com desconto em folha de pagamento com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. O acordo já está disponível para os trabalhadores da Rolls-Royce.
Segundo Marinho, a extensão do acordo para outros trabalhadores depende dos sindicatos e do banco.
"O acordo nacional que serve de base para o empréstimo já existe. A ampliação do acordo depende da velocidade e do interesse dos sindicatos e bancos."
Novos bancos
Os bancos que assinaram o acordo nacional da CUT hoje foram Industrial do Brasil, Cacique, Votorantim, Bonsucesso, Amazônia, Bicbanco, Citibank, Sprinter, Fibra e os Bancos de Ribeirão Preto e do Nordeste.
Segundo a consultoria Trevisan, esses bancos devem levar de 60 a 120 dias para começar a operacionalizar os empréstimos.
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