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20/12/2003
-
15h04
da Folha Online
A economia argentina cresceu 9,8% no terceiro trimestre de 2003 em relação ao mesmo período de 2002. Essa foi a maior expansão da última década, segundo o Indec (órgão de estatísticas do governo).
O crescimento foi puxado pela indústria e pelo aquecimento no setor de fabricação de máquinas e equipamentos e confirma uma melhora nos níveis de atividade econômica do país vizinho.
O PIB industrial cresceu 16,9% e a construção civil teve uma reativação de 40,3%. O nível de investimentos também aumentou 42,7%, apesar de o setor de serviços ter crescido apenas 4,8%.
No acumulado dos primeiros nove meses do ano, o PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma das riquezas produzidas pelo país) teve avanço de 7,7%, superando todas as expectativas dos analistas.
Agora, o Ministério da Economia estima que neste ano a economia argentina poderá crescer até 7,5%. No início do ano, as projeções eram de uma expansão de, no máximo, 3%.
Em apenas quatro anos, entre 1999 e 2002, a economia argentina teve retração de quase 20%. Só em 2002, a queda do PIB foi de 10,9%, reflexo da grave crise política, econômica e social vivida pelo país.
A reativação argentina começou no terceiro trimestre de 2002, estimulada pelo aumento das exportações e pela substituição de importações depois do fim da conversibilidade cambial.
O peso argentino, que ficou atrelado ao dólar por quase dez anos, foi depreciado em janeiro de 2002. A moeda chegou a bater a cotação recorde de 4 pesos por dólar no meio do ano.
Recorde
Segundo o Indec, uma expansão de 9,8% como a registrada no terceiro trimestre deste ano nunca havia sido registrada pela atual metodologia adotada pelo instituto, que entrou em vigor em 1993.
A única vez que o crescimento do PIB atingiu uma taxa próxima a divulgada esta semana --acima de 9%-- foi no quarto trimestre de 1996, quando a economia cresceu 9,2%.
A última medição do Indec informou que o PIB argentino já soma 376,58 bilhões de pesos, aproximadamente US$ 127 bilhões.
Economia argentina cresce quase 10% só no terceiro trimestre
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A economia argentina cresceu 9,8% no terceiro trimestre de 2003 em relação ao mesmo período de 2002. Essa foi a maior expansão da última década, segundo o Indec (órgão de estatísticas do governo).
O crescimento foi puxado pela indústria e pelo aquecimento no setor de fabricação de máquinas e equipamentos e confirma uma melhora nos níveis de atividade econômica do país vizinho.
O PIB industrial cresceu 16,9% e a construção civil teve uma reativação de 40,3%. O nível de investimentos também aumentou 42,7%, apesar de o setor de serviços ter crescido apenas 4,8%.
No acumulado dos primeiros nove meses do ano, o PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma das riquezas produzidas pelo país) teve avanço de 7,7%, superando todas as expectativas dos analistas.
Agora, o Ministério da Economia estima que neste ano a economia argentina poderá crescer até 7,5%. No início do ano, as projeções eram de uma expansão de, no máximo, 3%.
Em apenas quatro anos, entre 1999 e 2002, a economia argentina teve retração de quase 20%. Só em 2002, a queda do PIB foi de 10,9%, reflexo da grave crise política, econômica e social vivida pelo país.
A reativação argentina começou no terceiro trimestre de 2002, estimulada pelo aumento das exportações e pela substituição de importações depois do fim da conversibilidade cambial.
O peso argentino, que ficou atrelado ao dólar por quase dez anos, foi depreciado em janeiro de 2002. A moeda chegou a bater a cotação recorde de 4 pesos por dólar no meio do ano.
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Segundo o Indec, uma expansão de 9,8% como a registrada no terceiro trimestre deste ano nunca havia sido registrada pela atual metodologia adotada pelo instituto, que entrou em vigor em 1993.
A única vez que o crescimento do PIB atingiu uma taxa próxima a divulgada esta semana --acima de 9%-- foi no quarto trimestre de 1996, quando a economia cresceu 9,2%.
A última medição do Indec informou que o PIB argentino já soma 376,58 bilhões de pesos, aproximadamente US$ 127 bilhões.
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