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25/10/2000
-
19h43
STJ confirma correção de 68,9% para FGTS
600 mil ações ganham correção automática de 68,9%
Trabalhadores pedem correção do FGTS de 96,91%
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, disse que o governo federal não tem mais motivo para adiar o início das negociações sobre o pagamento da correção do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) com as centrais sindicais.
"Agora que o STJ (Superior Tribunal de Justiça) já definiu os índices de correção, o governo não tem mais desculpa para "enrolar" o agendamento de uma reunião com as centrais", disse.
O STJ manteve hoje a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) e fixou em 68,9% o índice de correção do FGTS referente às perdas provocadas pelos planos Verão (janeiro de 1989) e Collor 1 (abril de 1990).
Para pressionar a abertura de um canal de negociação, as centrais sindicais estão fazendo uma marcha de São Paulo a Brasília para pedir a correção do FGTS e o reajuste do salário mínimo para R$ 180 em janeiro de 2001.
Amanhã, no quarto dia de marcha, o presidente da Câmara dos Deputados, o deputado federal Michel Temer (PMDB-SP) vai visitar os manifestantes.
LEIA MAIS
Dornelles diz que negociação depende da AGU
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E-mail: fabiana.futema@folha.com.br
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Paulinho diz que governo não tem mais desculpa para "enrolar"
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FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, disse que o governo federal não tem mais motivo para adiar o início das negociações sobre o pagamento da correção do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) com as centrais sindicais.
"Agora que o STJ (Superior Tribunal de Justiça) já definiu os índices de correção, o governo não tem mais desculpa para "enrolar" o agendamento de uma reunião com as centrais", disse.
O STJ manteve hoje a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) e fixou em 68,9% o índice de correção do FGTS referente às perdas provocadas pelos planos Verão (janeiro de 1989) e Collor 1 (abril de 1990).
Para pressionar a abertura de um canal de negociação, as centrais sindicais estão fazendo uma marcha de São Paulo a Brasília para pedir a correção do FGTS e o reajuste do salário mínimo para R$ 180 em janeiro de 2001.
Amanhã, no quarto dia de marcha, o presidente da Câmara dos Deputados, o deputado federal Michel Temer (PMDB-SP) vai visitar os manifestantes.
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E-mail: fabiana.futema@folha.com.br
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