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22/01/2004
-
18h47
da Folha Online
Os bancos que têm convênio com a CUT (Central Única dos Trabalhadores) para empréstimo com desconto em folha passarão a informar a central sindical, a partir de 5 de março, sobre o volume e as condições em que estão sendo realizados os acordos para a concessão dos créditos.
Hoje, duas novas instituições aderiram à proposta --Banco Paulista e Banco Cooperativo--, durante encontro realizado entre a CUT e representantes de 33 bancos para avaliar o andamento do convênio firmado em outubro e estabelecer os critérios para o controle e a troca de informações sobre a concessão dos empréstimos.
De acordo com a CUT, os relatos apresentados no encontro mostram um crescimento no volume de concessões de crédito consignado a partir do convênio firmado com os bancos.
Um exemplo foi dado pela CEF (Caixa Econômica Federal). Só no último trimestre, foram feitos quase 800 acordos com empresas, de um total de 1.500 no ano.
Para que haja um incremento no volume de empréstimos, a constatação foi a de que é preciso vencer algumas dificuldades. Segundo Luiz Marinho, presidente da CUT, a maior delas é a desinformação.
"Esta falha acontece em todos os níveis, do gerente da agência bancária, passando pelos sindicatos e até os RHs das empresas. A dificuldade está em saber operacionalizar os acordos e remover algumas resistências que ocorrem entre bancos e empresas", disse Marinho.
Novo encontro, já previsto desde a assinatura do convênio, acontece em março, quando será apresentado um balanço detalhado do número de acordos firmados e dos trabalhadores beneficiados.
O convênio entre a CUT e as instituições bancárias prevê a concessão de empréstimos com juros que variam de 1,75% a 2,6% ao mês para sindicalizados (dependendo do número de parcelas) e de 2% a 3,3% ao mês para os não associados aos sindicatos ligados à Central.
Bancos passarão a informar CUT sobre crédito com desconto em folha
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Os bancos que têm convênio com a CUT (Central Única dos Trabalhadores) para empréstimo com desconto em folha passarão a informar a central sindical, a partir de 5 de março, sobre o volume e as condições em que estão sendo realizados os acordos para a concessão dos créditos.
Hoje, duas novas instituições aderiram à proposta --Banco Paulista e Banco Cooperativo--, durante encontro realizado entre a CUT e representantes de 33 bancos para avaliar o andamento do convênio firmado em outubro e estabelecer os critérios para o controle e a troca de informações sobre a concessão dos empréstimos.
De acordo com a CUT, os relatos apresentados no encontro mostram um crescimento no volume de concessões de crédito consignado a partir do convênio firmado com os bancos.
Um exemplo foi dado pela CEF (Caixa Econômica Federal). Só no último trimestre, foram feitos quase 800 acordos com empresas, de um total de 1.500 no ano.
Para que haja um incremento no volume de empréstimos, a constatação foi a de que é preciso vencer algumas dificuldades. Segundo Luiz Marinho, presidente da CUT, a maior delas é a desinformação.
"Esta falha acontece em todos os níveis, do gerente da agência bancária, passando pelos sindicatos e até os RHs das empresas. A dificuldade está em saber operacionalizar os acordos e remover algumas resistências que ocorrem entre bancos e empresas", disse Marinho.
Novo encontro, já previsto desde a assinatura do convênio, acontece em março, quando será apresentado um balanço detalhado do número de acordos firmados e dos trabalhadores beneficiados.
O convênio entre a CUT e as instituições bancárias prevê a concessão de empréstimos com juros que variam de 1,75% a 2,6% ao mês para sindicalizados (dependendo do número de parcelas) e de 2% a 3,3% ao mês para os não associados aos sindicatos ligados à Central.
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