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24/02/2004
-
15h03
da France Presse, em Nova York
O Comitê Global de Investidores com Bônus da Argentina se reuniu na manhã desta terça-feira em Nova York.
O encontro deste comitê, que foi criado em janeiro e reúne associações de credores privados de todo o mundo, foi realizado a portas fechadas na sede de um fundo de pensões de professores no centro da cidade.
A agenda do encontro não foi divulgada e os participantes não quiseram falar ao chegarem para a reunião. Um funcionário da representação financeira da Argentina em Washington, Federico Molina, deve participar da reunião como observador.
Nicola Stock, co-presidente do comitê, explicou que a reunião deve durar até as 17h (19h em Brasília) e no final da mesma será divulgado um comunicado.
Em uma carta dirigida no final de janeiro ao comitê, o ministro da Economia argentino, Roberto Lavagna, acusou o grupo de "fazer negócios em prejuízo dos investidores com menos informação" e lembrou que o refinanciamento da dívida será feito de maneira "igualitária, com total transparência e diálogo construtivo mediante a realidade da situação argentina".
O governo argentino ofereceu aos investidores com títulos da dívida publica o pagamento de 25% do valor nominal dos papéis, estimado em US$ 81 bilhões e em moratória desde dezembro de 2001.
Comitê de investidores com bônus argentinos se reúne em NY
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O Comitê Global de Investidores com Bônus da Argentina se reuniu na manhã desta terça-feira em Nova York.
O encontro deste comitê, que foi criado em janeiro e reúne associações de credores privados de todo o mundo, foi realizado a portas fechadas na sede de um fundo de pensões de professores no centro da cidade.
A agenda do encontro não foi divulgada e os participantes não quiseram falar ao chegarem para a reunião. Um funcionário da representação financeira da Argentina em Washington, Federico Molina, deve participar da reunião como observador.
Nicola Stock, co-presidente do comitê, explicou que a reunião deve durar até as 17h (19h em Brasília) e no final da mesma será divulgado um comunicado.
Em uma carta dirigida no final de janeiro ao comitê, o ministro da Economia argentino, Roberto Lavagna, acusou o grupo de "fazer negócios em prejuízo dos investidores com menos informação" e lembrou que o refinanciamento da dívida será feito de maneira "igualitária, com total transparência e diálogo construtivo mediante a realidade da situação argentina".
O governo argentino ofereceu aos investidores com títulos da dívida publica o pagamento de 25% do valor nominal dos papéis, estimado em US$ 81 bilhões e em moratória desde dezembro de 2001.
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