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19/03/2004
-
16h09
SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online
O sambista carioca Zeca Pagodinho, 45, vai tentar conseguir no Tribunal de Justiça de São Paulo uma liminar [decisão temporária] proibindo a veiculação do comercial da Schincariol que usa um sósia do artista. A decisão dos desembargadores só deve sair na próxima semana.
A informação é do escritório Godoi e Aprigliano, que defende o cantor. O advogado Ricardo de Carvalho Aprigliano recorreu hoje da decisão do juiz da 36ª Vara Cível de São Paulo, Régis Rodrigues Bonvicino, que negou ontem o pedido de suspensão do filme criado pela Fischer, agência de propaganda que cuida da marca Schin.
"O comercial ofende a imagem e a honra do meu cliente com insinuações de que ele é um traidor e mercenário", afirmou o advogado à Folha Online.
Aprigliano revelou ainda que estuda pedir uma indenização para reparar "os danos à imagem" de seu cliente. O valor ainda não foi definido.
No recurso, o advogado de Pagodinho pede a reconsideração da decisão da primeira instância que foi desfavorável ao artista. O julgamento do recurso é mais demorado no Tribunal de Justiça (segunda instância) do que no Fórum João Mendes. O Tribunal analisa ações de todo o Estado, enquanto o Fórum examina só os processos da capital.
Após o protocolo do recurso, será escolhido um relator do processo entre os desembargadores de Direito Privado. Em seguida, uma câmara formada por três desembargadores vai julgar o pedido do advogado de Pagodinho. A decisão deve sair no começo da próxima semana.
No pedido de liminar, Pagodinho afirmava que o objetivo da Schin era "enxovalhar sua honra e imagem". Para a Schin, o cantor rompeu um contrato anual que só terminava em setembro próximo.
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Zeca Pagodinho vai à Justiça para tirar sósia do comercial da Schin
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da Folha Online
O sambista carioca Zeca Pagodinho, 45, vai tentar conseguir no Tribunal de Justiça de São Paulo uma liminar [decisão temporária] proibindo a veiculação do comercial da Schincariol que usa um sósia do artista. A decisão dos desembargadores só deve sair na próxima semana.
A informação é do escritório Godoi e Aprigliano, que defende o cantor. O advogado Ricardo de Carvalho Aprigliano recorreu hoje da decisão do juiz da 36ª Vara Cível de São Paulo, Régis Rodrigues Bonvicino, que negou ontem o pedido de suspensão do filme criado pela Fischer, agência de propaganda que cuida da marca Schin.
"O comercial ofende a imagem e a honra do meu cliente com insinuações de que ele é um traidor e mercenário", afirmou o advogado à Folha Online.
Aprigliano revelou ainda que estuda pedir uma indenização para reparar "os danos à imagem" de seu cliente. O valor ainda não foi definido.
No recurso, o advogado de Pagodinho pede a reconsideração da decisão da primeira instância que foi desfavorável ao artista. O julgamento do recurso é mais demorado no Tribunal de Justiça (segunda instância) do que no Fórum João Mendes. O Tribunal analisa ações de todo o Estado, enquanto o Fórum examina só os processos da capital.
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No pedido de liminar, Pagodinho afirmava que o objetivo da Schin era "enxovalhar sua honra e imagem". Para a Schin, o cantor rompeu um contrato anual que só terminava em setembro próximo.
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