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20/04/2004
-
09h44
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio
As vendas no comércio varejista cresceram 5,11% em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo o IBGE, esta é a terceira alta consecutiva do setor.
Em janeiro, o comércio teve um resultado positivo de 5,98%, e acumula uma alta de 5,56% no primeiro bimestre do ano. As vendas, entretanto, ainda apresentam um resultado negativo em relação ao acumulado nos últimos 12 meses (-2,41%).
Entre os segmentos pesquisados em fevereiro, a maior alta foi registrada nos móveis e eletrodomésticos (16,35%). Esse setor foi muito influenciado pelas condições mais favoráveis do crédito ao consumidor, devido à queda dos juros, segundo o IBGE.
O setor de hipermercados e supermercados, alimentos e bebidas, que tem o maior peso no indicador, teve alta de 4,98%, o que já demonstra o efeito da desaceleração da queda da renda da população, na avaliação do instituto.
O segmento que registrou a maior retração foi o de tecidos, vestuário e calçados, com queda de 5,97%.
Entre as 27 unidades da federação, 21 apresentaram expansão das vendas do comércio. A maior alta ocorreu no Acre (22,49%), e a pior em Roraima (-19,41%). Em São Paulo, o comércio registrou alta de 6,86%, acima da média do país.
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Comércio está em "recuperação suave", segundo IBGE
Vendas do comércio crescem pelo terceiro mês seguido
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da Folha Online, no Rio
As vendas no comércio varejista cresceram 5,11% em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo o IBGE, esta é a terceira alta consecutiva do setor.
Em janeiro, o comércio teve um resultado positivo de 5,98%, e acumula uma alta de 5,56% no primeiro bimestre do ano. As vendas, entretanto, ainda apresentam um resultado negativo em relação ao acumulado nos últimos 12 meses (-2,41%).
Entre os segmentos pesquisados em fevereiro, a maior alta foi registrada nos móveis e eletrodomésticos (16,35%). Esse setor foi muito influenciado pelas condições mais favoráveis do crédito ao consumidor, devido à queda dos juros, segundo o IBGE.
O setor de hipermercados e supermercados, alimentos e bebidas, que tem o maior peso no indicador, teve alta de 4,98%, o que já demonstra o efeito da desaceleração da queda da renda da população, na avaliação do instituto.
O segmento que registrou a maior retração foi o de tecidos, vestuário e calçados, com queda de 5,97%.
Entre as 27 unidades da federação, 21 apresentaram expansão das vendas do comércio. A maior alta ocorreu no Acre (22,49%), e a pior em Roraima (-19,41%). Em São Paulo, o comércio registrou alta de 6,86%, acima da média do país.
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