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20/04/2004
-
11h54
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio
A alta de 5,11% nas vendas do comércio em fevereiro deste ano teve como principal fator a base de comparação deprimida de fevereiro de 2003, segundo avaliação do técnico do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), Nilo Macedo.
O comércio vem apresentando altas desde dezembro passado, após passar 12 meses em retração. Segundo Macedo, no mesmo período do ano anterior (de dezembro de 2002 a fevereiro de 2003) o comércio estava no fundo do poço. "Há uma base de comparação muito reprimida. Há um efeito base significativo", disse.
Segundo ele o comércio está em "recuperação suave". O setor, entretanto, ainda não compensou as perdas de 2003 --as vendas de fevereiro ficaram 5,2% abaixo da média do ano passado.
Ele atribui o resultado positivo também ao cenário econômico mais positivo, com a inflação e juros menores e com o dólar estável. Outro fator que pesou foi a desaceleração da queda da renda do trabalhador.
"Não resta dúvida que o quadro está melhor comparado ao ano passado, mesmo com as restrições apontadas por analistas", disse.
Para março, o efeito base também será favorável uma vez que em março de 2003, o IBGE apurou a maior queda (de 13,1%) já registrada desde o início da divulgação da pesquisa, em janeiro de 2001. Segundo o técnico do IBGE, será muito difícil que as vendas não apresentam alta.
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Vendas crescem pelo 3º mês seguido no comércio
Comércio está em "recuperação suave", segundo IBGE
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da Folha Online, no Rio
A alta de 5,11% nas vendas do comércio em fevereiro deste ano teve como principal fator a base de comparação deprimida de fevereiro de 2003, segundo avaliação do técnico do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), Nilo Macedo.
O comércio vem apresentando altas desde dezembro passado, após passar 12 meses em retração. Segundo Macedo, no mesmo período do ano anterior (de dezembro de 2002 a fevereiro de 2003) o comércio estava no fundo do poço. "Há uma base de comparação muito reprimida. Há um efeito base significativo", disse.
Segundo ele o comércio está em "recuperação suave". O setor, entretanto, ainda não compensou as perdas de 2003 --as vendas de fevereiro ficaram 5,2% abaixo da média do ano passado.
Ele atribui o resultado positivo também ao cenário econômico mais positivo, com a inflação e juros menores e com o dólar estável. Outro fator que pesou foi a desaceleração da queda da renda do trabalhador.
"Não resta dúvida que o quadro está melhor comparado ao ano passado, mesmo com as restrições apontadas por analistas", disse.
Para março, o efeito base também será favorável uma vez que em março de 2003, o IBGE apurou a maior queda (de 13,1%) já registrada desde o início da divulgação da pesquisa, em janeiro de 2001. Segundo o técnico do IBGE, será muito difícil que as vendas não apresentam alta.
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