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26/04/2004
-
11h18
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio
A decisão do FMI (Fundo Monetário Internacional) de autorizar o Brasil a investir em infra-estrutura sem incluir os gastos no cálculo do superávit primário foi elogiada pelo ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, e pelo presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Carlos Lessa. Para Furlan, "a iniciativa vai trazer mais investimentos para o país e está dentro do pretendido".
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, participava no final de semana da reunião da primavera do Fundo, em Washington, quando disse que o Brasil havia sido autorizado a implantar um projeto-piloto nessa área. Até então, os investimentos públicos, como os das estatais, eram contabilizados como gastos no cálculo do superávit primário.
Já Carlos Lessa disse ter gostado muito da decisão, porque vai acelerar a retomada da expansão da economia --já que esta depende de investimento e da produtividade média. "Quando dois ou três pontos são destravados, o investimento é fortalecido e o crescimento acelerado", afirmou.
Lessa e Furlan participaram do seminário "Brasil-China no século 21", nas instalações do BNDES, no Rio de Janeiro.
Leia mais
FMI vai relaxar restrição a investimentos
Furlan e Lessa elogiam decisão do FMI de facilitar investimento em infra-estrutura
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da Folha Online, no Rio
A decisão do FMI (Fundo Monetário Internacional) de autorizar o Brasil a investir em infra-estrutura sem incluir os gastos no cálculo do superávit primário foi elogiada pelo ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, e pelo presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Carlos Lessa. Para Furlan, "a iniciativa vai trazer mais investimentos para o país e está dentro do pretendido".
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, participava no final de semana da reunião da primavera do Fundo, em Washington, quando disse que o Brasil havia sido autorizado a implantar um projeto-piloto nessa área. Até então, os investimentos públicos, como os das estatais, eram contabilizados como gastos no cálculo do superávit primário.
Já Carlos Lessa disse ter gostado muito da decisão, porque vai acelerar a retomada da expansão da economia --já que esta depende de investimento e da produtividade média. "Quando dois ou três pontos são destravados, o investimento é fortalecido e o crescimento acelerado", afirmou.
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