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14/06/2004
-
14h16
ELAINE COTTA
da Folha Online
O bloqueio à importação de soja brasileira imposto pela China não paralisa as exportações do produto, segundo o ministro do Desenvolvimento, Comércio e Indústria, Luiz Fernando Furlan.
Durante a 11ª edição da Unctad, em São Paulo, Furlan disse que a barreira à soja brasileira promovida pelos chineses não afeta "profundamente" as relações bilaterais entre os dois países.
"As exportações não estão paralisadas. A China não é o único cliente da soja brasileira", disse o ministro. O país é o maior importador de soja do mundo.
Segundo o ministro, as relações bilaterais entre os dois países não serão "profundamente" afetadas e representantes do governo chinês demonstraram "boa vontade" para discutir o tema.
"As conversas com os ministros chineses mostram boa-vontade para se encontrar solução de curto prazo [para a questão da soja]", disse Furlan.
Furlan afirmou que os problemas com a China foram originários de um dos portos do sul do país e que não impede a venda de produtos embarcados em outros terminais.
Lista
Hoje, a China divulgou uma lista que inclui mais 15 empresas que comercializam soja brasileira e que terão seus produtos vetados no mercado chinês.
Segundo a embaixada brasileira em Pequim, o governo brasileiro ainda não foi comunicado oficialmente. A notícia, no entanto, está disponível no site oficial do Ministério da Quarentena chinês.
De acordo com a agência de notícias Reuters, entre as 15 empresas que estão proibidas de negociar a soja brasileira para a China estão Bunge Agrobusiness Singapore Ltda., Glencore Importadora e Exportadora S/A e a Sumitomo Corp. do Brasil S/A.
Na última sexta-feira, o Ministério da Agricultura brasileiro lançou uma série de medidas mais rígidas para tentar controlar o nível de produtos tóxicos presentes na soja.
Leia mais
China inclui mais 15 empresas de soja brasileira na "lista negra"
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Veja especial sobre a 11ª Reunião da Unctad
Bloqueio chinês não paralisa exportações de soja, diz Furlan
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da Folha Online
O bloqueio à importação de soja brasileira imposto pela China não paralisa as exportações do produto, segundo o ministro do Desenvolvimento, Comércio e Indústria, Luiz Fernando Furlan.
Durante a 11ª edição da Unctad, em São Paulo, Furlan disse que a barreira à soja brasileira promovida pelos chineses não afeta "profundamente" as relações bilaterais entre os dois países.
"As exportações não estão paralisadas. A China não é o único cliente da soja brasileira", disse o ministro. O país é o maior importador de soja do mundo.
Segundo o ministro, as relações bilaterais entre os dois países não serão "profundamente" afetadas e representantes do governo chinês demonstraram "boa vontade" para discutir o tema.
"As conversas com os ministros chineses mostram boa-vontade para se encontrar solução de curto prazo [para a questão da soja]", disse Furlan.
Furlan afirmou que os problemas com a China foram originários de um dos portos do sul do país e que não impede a venda de produtos embarcados em outros terminais.
Lista
Hoje, a China divulgou uma lista que inclui mais 15 empresas que comercializam soja brasileira e que terão seus produtos vetados no mercado chinês.
Segundo a embaixada brasileira em Pequim, o governo brasileiro ainda não foi comunicado oficialmente. A notícia, no entanto, está disponível no site oficial do Ministério da Quarentena chinês.
De acordo com a agência de notícias Reuters, entre as 15 empresas que estão proibidas de negociar a soja brasileira para a China estão Bunge Agrobusiness Singapore Ltda., Glencore Importadora e Exportadora S/A e a Sumitomo Corp. do Brasil S/A.
Na última sexta-feira, o Ministério da Agricultura brasileiro lançou uma série de medidas mais rígidas para tentar controlar o nível de produtos tóxicos presentes na soja.
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