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15/06/2004
-
07h51
FÁTIMA FERNANDES
da Folha de S.Paulo
Num encontro com empresários brasileiros na sede da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), o comissário europeu para o Comércio, Pascal Lamy, mostrou ontem interesse em apressar as negociações entre o Mercosul e a União Européia por um acordo de livre comércio.
"Nós temos todo o interesse em um comércio livre com a União Européia desde que o acordo beneficie os dois lados", afirma Maurice Costin, diretor titular do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Fiesp. Lamy pediu aos empresários para que também mostrem esse desejo ao governo brasileiro.
Carnes de frango e bovina são dois dos principais produtos brasileiros exportados para a União Européia. Os europeus fixam cotas para esses dois produtos. Para Costin, "se essas cotas deixarem de existir, o governo assina o acordo de livre comércio". O Brasil traz autopeças, equipamentos, roupas e tecidos da UE, que pagam tarifas para entrar no país.
À tarde, os empresários brasileiros se reuniram com empresários indianos para tentar definir quais produtos poderão ser trocados sem barreiras entre os dois países.
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Na Fiesp, Lamy pede apoio a parceria UE-Mercosul
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da Folha de S.Paulo
Num encontro com empresários brasileiros na sede da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), o comissário europeu para o Comércio, Pascal Lamy, mostrou ontem interesse em apressar as negociações entre o Mercosul e a União Européia por um acordo de livre comércio.
"Nós temos todo o interesse em um comércio livre com a União Européia desde que o acordo beneficie os dois lados", afirma Maurice Costin, diretor titular do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Fiesp. Lamy pediu aos empresários para que também mostrem esse desejo ao governo brasileiro.
Carnes de frango e bovina são dois dos principais produtos brasileiros exportados para a União Européia. Os europeus fixam cotas para esses dois produtos. Para Costin, "se essas cotas deixarem de existir, o governo assina o acordo de livre comércio". O Brasil traz autopeças, equipamentos, roupas e tecidos da UE, que pagam tarifas para entrar no país.
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