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15/06/2004
-
17h40
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O ministro do Planejamento, Guido Mantega, disse hoje que a economia brasileira crescerá de 3,5% a 4% em 2004. Segundo ele, esta meta será atingida de "forma confortável".
Durante apresentação sobre as PPPs (Parcerias Público Privadas), Mantega afirmou que o PIB (Produto Interno Bruto) vem crescendo "há três trimestres". "Vamos ter agora o quarto trimestre seguido de crescimento."
Segundo ele, a meta de inflação --de 5,5% no ano-- deverá ser mantida, apesar das turbulências internacionais, como a alta do preço do petróleo.
"A inflação está em trajetória descendente. Pode haver alguma oscilação devido ao preço do petróleo, mas que será absorvida pela meta da inflação."
Mantega disse ainda que as exportações brasileiras estão crescendo 25% ao ano. "Somos o segundo país que mais cresce no mundo em exportações. Só perdemos para a China, que cresce a uma velocidade de 34%".
De acordo com o ministro, a combinação de todos os resultados positivos da economia brasileira permitirá que a "taxa de juros da economia brasileira continue em trajetória de queda".
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Para Mantega, economia brasileira crescerá de forma "confortável" em 2004
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da Folha Online
O ministro do Planejamento, Guido Mantega, disse hoje que a economia brasileira crescerá de 3,5% a 4% em 2004. Segundo ele, esta meta será atingida de "forma confortável".
Durante apresentação sobre as PPPs (Parcerias Público Privadas), Mantega afirmou que o PIB (Produto Interno Bruto) vem crescendo "há três trimestres". "Vamos ter agora o quarto trimestre seguido de crescimento."
Segundo ele, a meta de inflação --de 5,5% no ano-- deverá ser mantida, apesar das turbulências internacionais, como a alta do preço do petróleo.
"A inflação está em trajetória descendente. Pode haver alguma oscilação devido ao preço do petróleo, mas que será absorvida pela meta da inflação."
Mantega disse ainda que as exportações brasileiras estão crescendo 25% ao ano. "Somos o segundo país que mais cresce no mundo em exportações. Só perdemos para a China, que cresce a uma velocidade de 34%".
De acordo com o ministro, a combinação de todos os resultados positivos da economia brasileira permitirá que a "taxa de juros da economia brasileira continue em trajetória de queda".
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