Publicidade
Publicidade
16/07/2004
-
19h17
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, disse que é possível que o Brasil feche 2004 com um crescimento de 4%, ou seja, acima dos 3,5% inicialmente projetados pelo governo.
Palocci, entretanto, afirmou que o governo não mudou a sua projeção oficial. "Estamos vendo os analistas mudarem para cima suas projeções.
Eu não vou jamais brigar com otimistas", disse o ministro.
Ele acrescentou que se o PIB (Produto Interno Bruto) ficar em 3,5% ou um pouco mais que isso, já será "uma evolução significativa". Isso porque a taxa será acima da média de crescimento verificada na última década.
Palocci afirmou também que é necessário trabalhar para taxas maiores e para que esse crescimento perdure por pelo menos uma década. "O Brasil não deve se conformar com nível de crescimento baixo nem se conformar em ser eternamente um país em desenvolvimento".
O ministro disse ainda que a reação da economia em relação ao ajuste realizado no ano passado mostra que o Brasil pode se colocar entre as primeiras economias do mundo. "Essa é uma vocação que o Brasil deve desenvolver", afirmou.
Para Palocci, é necessário agora se concentrar não no PIB de 2004, e sim no potencial de crescimento da economia nos próximos anos.
O ministro deu hoje entrevista na Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro).
Especial
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre as previsões de crescimento
Palocci descarta "brigar com os otimistas" e já fala em crescimento de 4%
Publicidade
da Folha Online, no Rio
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, disse que é possível que o Brasil feche 2004 com um crescimento de 4%, ou seja, acima dos 3,5% inicialmente projetados pelo governo.
Palocci, entretanto, afirmou que o governo não mudou a sua projeção oficial. "Estamos vendo os analistas mudarem para cima suas projeções.
Eu não vou jamais brigar com otimistas", disse o ministro.
Ele acrescentou que se o PIB (Produto Interno Bruto) ficar em 3,5% ou um pouco mais que isso, já será "uma evolução significativa". Isso porque a taxa será acima da média de crescimento verificada na última década.
Palocci afirmou também que é necessário trabalhar para taxas maiores e para que esse crescimento perdure por pelo menos uma década. "O Brasil não deve se conformar com nível de crescimento baixo nem se conformar em ser eternamente um país em desenvolvimento".
O ministro disse ainda que a reação da economia em relação ao ajuste realizado no ano passado mostra que o Brasil pode se colocar entre as primeiras economias do mundo. "Essa é uma vocação que o Brasil deve desenvolver", afirmou.
Para Palocci, é necessário agora se concentrar não no PIB de 2004, e sim no potencial de crescimento da economia nos próximos anos.
O ministro deu hoje entrevista na Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro).
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice