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22/07/2004
-
17h05
IVONE PORTES
da Folha Online, no Rio
A possibilidade de ocorrer um novo "apagão" devido ao aumento de consumo de energia elétrica que deverá ser provocado pelo crescimento econômico está descartada, segundo o diretor de Projetos Especiais e Desenvolvimento Tecnológico e Industrial da Eletrobrás, Aloisio Vasconcelos Novais.
A perspectiva é de crescimento de 3,5% ou mais para a economia brasileira neste ano.
De acordo com Novais, para cada um ponto de crescimento no PIB (Produto Interno Bruto), a oferta de energia precisa crescer 1,5 ponto.
Na sua avaliação, com o novo modelo do setor elétrico não vai haver mais "susto de energia".
"No curto prazo, temos um pequeno excedente de energia. No médio prazo, cerca de cinco anos, a projeção é de equilíbrio. Eu acho que a situação é tranqüila e estável até pelo menos 2008. A partir de 2009, será preciso fazer novos investimentos."
Para Novais, mesmo que o país tivesse um surto repentino de crescimento, não haveria risco de desabastecimento de energia elétrica. Isso porque, segundo ele, o país tem condições de fazer uma "aceleração da geração de energia" por meio de usinas térmicas.
"Para se fazer uma usina hidrelétrica gasta-se quatro, cinco ou até seis anos. Uma térmica pode ficar pronta em 18 meses", afirmou.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre apagão
Eletrobrás descarta risco de crescimento econômico provocar "apagão"
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da Folha Online, no Rio
A possibilidade de ocorrer um novo "apagão" devido ao aumento de consumo de energia elétrica que deverá ser provocado pelo crescimento econômico está descartada, segundo o diretor de Projetos Especiais e Desenvolvimento Tecnológico e Industrial da Eletrobrás, Aloisio Vasconcelos Novais.
A perspectiva é de crescimento de 3,5% ou mais para a economia brasileira neste ano.
De acordo com Novais, para cada um ponto de crescimento no PIB (Produto Interno Bruto), a oferta de energia precisa crescer 1,5 ponto.
Na sua avaliação, com o novo modelo do setor elétrico não vai haver mais "susto de energia".
"No curto prazo, temos um pequeno excedente de energia. No médio prazo, cerca de cinco anos, a projeção é de equilíbrio. Eu acho que a situação é tranqüila e estável até pelo menos 2008. A partir de 2009, será preciso fazer novos investimentos."
Para Novais, mesmo que o país tivesse um surto repentino de crescimento, não haveria risco de desabastecimento de energia elétrica. Isso porque, segundo ele, o país tem condições de fazer uma "aceleração da geração de energia" por meio de usinas térmicas.
"Para se fazer uma usina hidrelétrica gasta-se quatro, cinco ou até seis anos. Uma térmica pode ficar pronta em 18 meses", afirmou.
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