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27/09/2004
-
16h31
da Folha Online
O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal ameaçam entrar com pedido de julgamento da greve dos bancários, que entra hoje no 13º dia, no TST (Tribunal Superior do Trabalho). Os dois bancos informaram que podem chegar a pedir para o TST considerar a paralisação abusiva, o que pode significar a aplicação de penalidades para os grevistas.
Em reunião hoje com o presidente do TST, ministro Vantuil Abdala, representantes do BB e da CEF se disseram preocupados com paralisação, que pode provocar problemas no pagamento de uma série de benefícios considerados prioritários para a população de menor renda.
Segundo o BB, a greve pode prejudicar o pagamento dos aposentados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que começa a ser feito na sexta-feira (1º de outubro).
Já a Caixa informou que o movimento pode afetar o pagamento de benefícios como o Bolsa-Família, cujo calendário começa hoje, além dos demais serviços prestados pela instituição, como o pagamento do seguro-desemprego e do FGTS.
O presidente do TST disse aos representantes dos bancos que espera que a greve seja resolvida por meio da negociação. Abdala disse que a posição do Tribunal é de insistir na negociação até a exaustão. "A intervenção da Justiça do Trabalho deve ser um recurso extremo", afirmou.
A greve nacional dos bancários, iniciada no dia 15, atinge mais de 200 mil funcionários, segundo a CNB-CUT (Confederação Nacional dos Bancários) da CUT.
A categoria --que tem data-base em setembro-- pede 25% de aumento. Os bancos ofereceram 8,5% de reajuste e mais adicional de R$ 30 para quem ganha até R$ 1.500.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a greve dos bancários
BB e CEF ameaçam pedir ao TST abusividade da greve dos bancários
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O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal ameaçam entrar com pedido de julgamento da greve dos bancários, que entra hoje no 13º dia, no TST (Tribunal Superior do Trabalho). Os dois bancos informaram que podem chegar a pedir para o TST considerar a paralisação abusiva, o que pode significar a aplicação de penalidades para os grevistas.
Em reunião hoje com o presidente do TST, ministro Vantuil Abdala, representantes do BB e da CEF se disseram preocupados com paralisação, que pode provocar problemas no pagamento de uma série de benefícios considerados prioritários para a população de menor renda.
Segundo o BB, a greve pode prejudicar o pagamento dos aposentados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que começa a ser feito na sexta-feira (1º de outubro).
Já a Caixa informou que o movimento pode afetar o pagamento de benefícios como o Bolsa-Família, cujo calendário começa hoje, além dos demais serviços prestados pela instituição, como o pagamento do seguro-desemprego e do FGTS.
O presidente do TST disse aos representantes dos bancos que espera que a greve seja resolvida por meio da negociação. Abdala disse que a posição do Tribunal é de insistir na negociação até a exaustão. "A intervenção da Justiça do Trabalho deve ser um recurso extremo", afirmou.
A greve nacional dos bancários, iniciada no dia 15, atinge mais de 200 mil funcionários, segundo a CNB-CUT (Confederação Nacional dos Bancários) da CUT.
A categoria --que tem data-base em setembro-- pede 25% de aumento. Os bancos ofereceram 8,5% de reajuste e mais adicional de R$ 30 para quem ganha até R$ 1.500.
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