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05/10/2004
-
16h12
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O barril do petróleo cru para entrega em novembro, comercializado na Bolsa Mercantil de Nova York, fechou cotado a US$ 51,09 (alta de 2,36%) nesta terça-feira, novo recorde no encerramento dos negócios.
Durante o dia, o barril também bateu recorde, a US$ 51,25, maior valor na história da comercialização da commodity em Nova York.
A nova ameaça no radar dos investidores é o temor de que a suspensão prolongada das atividades nas refinarias do golfo do México, com a passagem do furacão Ivan pela região, afete o fornecimento nos EUA.
Cerca de 29% (cerca de 480 mil barris) da produção nas refinarias da região permanece suspensa, três semanas depois que o Ivan atingiu a região, segundo o governo americano.
O hemisfério Norte acabou de entrar no outono, mas os investidores já temem que, no inverno, vá haver falta de combustível para aquecedores.
Os investidores aguardam o relatório semanal do Departamento de Energia dos EUA, a ser divulgado amanhã, para terem uma idéia da dimensão dos estoques da commodity no país antes que o frio chegue.
O barril havia fechado em ligeira queda ontem, cotado a US$ 49,91, com uma nova trégua entre rebeldes e governo na Nigéria (sétimo maior exportador mundial de petróleo). As preocupações quanto à instabilidade do país ainda pesam, no entanto.
No Iraque, prosseguem os atentados contra instalações petrólíferas. Ontem, um novo ataque atingiu um oleoduto que liga as unidades de produção do norte e do sul do país, mas as exportações não foram afetadas.
O presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), Purnomo Yusgiantoro, disse hoje que espera que os preços caiam no início de 2005 se os temores quanto à situação no Oriente Médio diminuírem.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre preços do petróleo
Petróleo fecha acima de US$ 51 em NY, novo recorde
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da Folha Online
O barril do petróleo cru para entrega em novembro, comercializado na Bolsa Mercantil de Nova York, fechou cotado a US$ 51,09 (alta de 2,36%) nesta terça-feira, novo recorde no encerramento dos negócios.
Durante o dia, o barril também bateu recorde, a US$ 51,25, maior valor na história da comercialização da commodity em Nova York.
A nova ameaça no radar dos investidores é o temor de que a suspensão prolongada das atividades nas refinarias do golfo do México, com a passagem do furacão Ivan pela região, afete o fornecimento nos EUA.
Cerca de 29% (cerca de 480 mil barris) da produção nas refinarias da região permanece suspensa, três semanas depois que o Ivan atingiu a região, segundo o governo americano.
O hemisfério Norte acabou de entrar no outono, mas os investidores já temem que, no inverno, vá haver falta de combustível para aquecedores.
Os investidores aguardam o relatório semanal do Departamento de Energia dos EUA, a ser divulgado amanhã, para terem uma idéia da dimensão dos estoques da commodity no país antes que o frio chegue.
O barril havia fechado em ligeira queda ontem, cotado a US$ 49,91, com uma nova trégua entre rebeldes e governo na Nigéria (sétimo maior exportador mundial de petróleo). As preocupações quanto à instabilidade do país ainda pesam, no entanto.
No Iraque, prosseguem os atentados contra instalações petrólíferas. Ontem, um novo ataque atingiu um oleoduto que liga as unidades de produção do norte e do sul do país, mas as exportações não foram afetadas.
O presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), Purnomo Yusgiantoro, disse hoje que espera que os preços caiam no início de 2005 se os temores quanto à situação no Oriente Médio diminuírem.
Com agências internacionais
Especial
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