Publicidade
Publicidade
06/10/2004
-
16h21
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O barril do petróleo cru para entrega em novembro fechou hoje cotado a US$ 52,02 na Bolsa Mercantil de Nova York devido aos baixos níveis dos estoques de petróleo nos EUA e a uma possível greve no setor petrolífero na Nigéria --sétimo maior exportador mundial do produto.
Foi o maior valor para um fechamento já registrado em Nova York. Ontem o barril já havia registrado fechamento recorde, US$ 51,09. Durante o dia, o preço chegou a atingir US$ 52,15, maior valor já registrado na história da negociação do barril em Nova York.
O risco de escassez de combustíveis para aquecedores preocupa os investidores americanos, com a proximidade do inverno no hemisfério Norte. A isso, combina-se a possibilidade de uma greve dos petroleiros na Nigéria para impulsionar o preço do barril.
O Departamento de Energia dos EUA divulgou hoje que o volume dos estoques de petróleo americano cresceu em 1,1 milhão de barris na semana passada. O mercado esperava alta de 2,75 milhões de barris. Na semana imediatamente anterior, foi registrado também um crescimento de 3,4 milhões de barris.
Os estoques, no entanto, continuam cerca de 4% inferiores aos níveis do mesmo período de 2003.
As refinarias do golfo do México continuam produzindo em níveis baixos desde a interrupção da produção devido à passagem do furacão Ivan pela região, há pouco mais de três semanas.
O presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), Purnomo Yusgiantoro, disse ontem que o cartel está preparado para utilizar o restante de sua capacidade de produção para aumentar a oferta da commodity no mercado mundial. O comentário, como outros feitos por Yusgiantoro, não surtiu efeito sobre os preços.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre preços do petróleo
Petróleo fecha acima dos US$ 52 com estoques dos EUA e Nigéria
Publicidade
da Folha Online
O barril do petróleo cru para entrega em novembro fechou hoje cotado a US$ 52,02 na Bolsa Mercantil de Nova York devido aos baixos níveis dos estoques de petróleo nos EUA e a uma possível greve no setor petrolífero na Nigéria --sétimo maior exportador mundial do produto.
Foi o maior valor para um fechamento já registrado em Nova York. Ontem o barril já havia registrado fechamento recorde, US$ 51,09. Durante o dia, o preço chegou a atingir US$ 52,15, maior valor já registrado na história da negociação do barril em Nova York.
O risco de escassez de combustíveis para aquecedores preocupa os investidores americanos, com a proximidade do inverno no hemisfério Norte. A isso, combina-se a possibilidade de uma greve dos petroleiros na Nigéria para impulsionar o preço do barril.
O Departamento de Energia dos EUA divulgou hoje que o volume dos estoques de petróleo americano cresceu em 1,1 milhão de barris na semana passada. O mercado esperava alta de 2,75 milhões de barris. Na semana imediatamente anterior, foi registrado também um crescimento de 3,4 milhões de barris.
Os estoques, no entanto, continuam cerca de 4% inferiores aos níveis do mesmo período de 2003.
As refinarias do golfo do México continuam produzindo em níveis baixos desde a interrupção da produção devido à passagem do furacão Ivan pela região, há pouco mais de três semanas.
O presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), Purnomo Yusgiantoro, disse ontem que o cartel está preparado para utilizar o restante de sua capacidade de produção para aumentar a oferta da commodity no mercado mundial. O comentário, como outros feitos por Yusgiantoro, não surtiu efeito sobre os preços.
Com agências internacionais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice