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12/10/2004
-
17h09
da Folha Online
Após ter batido o sexto recorde consecutivo durante o pregão, o petróleo fechou em queda de 2,1%, cotado a US$ 52,51 em Nova York. Após o barril ter atingido a máxima de US$ 54,45, os investidores aproveitaram para embolsar ganhos com a disparada recente do preço do barril. Mas eles preferem tratar esse movimento como uma "correção natural dos preços".
Apesar da interrupção do movimento de alta, o petróleo acumula uma valorização de 66% no ano. Nos últimos dias, a greve na Nigéria, um dos maiores produtores do óleo no mundo, serviu de pretexto para a escalada do barril, que ameaça reduzir o ritmo de crescimento da economia mundial.
Além da Nigéria, há preocupações com o risco de desabastecimento com a proximidade do inverno no hemisfério Norte, quando o consumo de óleo e gás aumenta bastante devido ao uso da calefação.
Os estoques dos EUA estão baixos, e a retomada da produção nas plataformas no golfo do México, após a passagem do furacão Ivan, ocorre em ritmo lento. Esse cenário abre espaço para especulações dos investidores sobre os preços do petróleo nos contratos futuros.
A demanda está crescendo também devido ao aquecimento das principais economias mundiais, com destaque para a China. O país asiático, o mais populoso do mundo, vem mantendo nos últimos anos expressivas taxas de crescimento econômico e puxando também a expansão de outros países. E o aumento da produção leva a um consumo maior de petróleo.
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Apesar da interrupção do movimento de alta, o petróleo acumula uma valorização de 66% no ano. Nos últimos dias, a greve na Nigéria, um dos maiores produtores do óleo no mundo, serviu de pretexto para a escalada do barril, que ameaça reduzir o ritmo de crescimento da economia mundial.
Além da Nigéria, há preocupações com o risco de desabastecimento com a proximidade do inverno no hemisfério Norte, quando o consumo de óleo e gás aumenta bastante devido ao uso da calefação.
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