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21/01/2005
-
16h02
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O preço do petróleo em Nova York, que voltou a ultrapassar a barreira dos US$ 48, e a quarta sessão seguida de queda nos papéis da fabricante de telefones celulares Nokia dividiu as Bolsas européias hoje.
Em ligeira alta fecharam as Bolsas de Londres (+0,05%, 4.803 pontos) e de Paris (+0,31%, 3.854 pontos), enquanto em trajetória descendente ficaram as Bolsas de Frankfurt (-0,16%, 4.213 pontos) e de Madri (-0,2%, 8.999 pontos).
Às 15h15 (em Brasília), o barril para entrega em março em Nova York era negociado a US$ 48,65, alta de 2,83%.
Os preços vinham caindo nas últimas sessões devido à divulgação na quarta-feira do crescimento nos estoques de petróleo e destilados nos EUA e à perspectiva de menos frio no país nas próximas semanas --frio menos intenso e estoques maiores diminuem a pressão nas cotações.
Mas a proximidade das eleições parlamentares no Iraque, no dia 30 --e a violência que aumenta quanto mais próximas ficam-- e a perspectiva de um novo corte de produção na próxima reunião da Opep (Organização dos Países Produtores de Petróleo), no mesmo dia das eleições do Iraque, aumentam a apreensão dos investidores sobre possíveis interrupções no fornecimento da commodity.
Entre as petrolíferas, a Shell se destacou com valorização de 2,4% em seus papéis.
Os papéis da Nokia caíram 1,6%, com a expectativa pessimista quanto à divulgação dos resultados trimestrais da empresa, na próxima quinta-feira (27).
No mercado de ações, os papéis das mineradoras subiram, com destaque para os da Rio Tino (+2,8%), BHP Billiton (+1,4%) e Anglo American (+0,9%).
Com agências internacionais
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Petróleo e Nokia afetam Bolsas européias
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da Folha Online
O preço do petróleo em Nova York, que voltou a ultrapassar a barreira dos US$ 48, e a quarta sessão seguida de queda nos papéis da fabricante de telefones celulares Nokia dividiu as Bolsas européias hoje.
Em ligeira alta fecharam as Bolsas de Londres (+0,05%, 4.803 pontos) e de Paris (+0,31%, 3.854 pontos), enquanto em trajetória descendente ficaram as Bolsas de Frankfurt (-0,16%, 4.213 pontos) e de Madri (-0,2%, 8.999 pontos).
Às 15h15 (em Brasília), o barril para entrega em março em Nova York era negociado a US$ 48,65, alta de 2,83%.
Os preços vinham caindo nas últimas sessões devido à divulgação na quarta-feira do crescimento nos estoques de petróleo e destilados nos EUA e à perspectiva de menos frio no país nas próximas semanas --frio menos intenso e estoques maiores diminuem a pressão nas cotações.
Mas a proximidade das eleições parlamentares no Iraque, no dia 30 --e a violência que aumenta quanto mais próximas ficam-- e a perspectiva de um novo corte de produção na próxima reunião da Opep (Organização dos Países Produtores de Petróleo), no mesmo dia das eleições do Iraque, aumentam a apreensão dos investidores sobre possíveis interrupções no fornecimento da commodity.
Entre as petrolíferas, a Shell se destacou com valorização de 2,4% em seus papéis.
Os papéis da Nokia caíram 1,6%, com a expectativa pessimista quanto à divulgação dos resultados trimestrais da empresa, na próxima quinta-feira (27).
No mercado de ações, os papéis das mineradoras subiram, com destaque para os da Rio Tino (+2,8%), BHP Billiton (+1,4%) e Anglo American (+0,9%).
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