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16/03/2005
-
14h13
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
A 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro negou um recurso do HSBC para evitar o pagamento de R$ 0,40 a um cliente. O banco pedia a revisão da sentença do juiz da 3ª Vara Cível do Fórum Regional de Campo Grande.
A cliente Janice Araújo da Silva entrou com uma ação de cobrança contra o HSBC em 2002. Ela alegava sofrer perdas monetárias em sua caderneta de poupança com o plano Real, que começou em julho de 1994. Silva pedia R$ 3.800, mas os cálculos do contador que fez a perícia do processo indicavam uma diferença de apenas R$ 0,40.
Mesmo assim, o HSBC decidiu recorrer. "Parece brincadeira, mas é verdade", indignou-se o desembargador Maurício Caldas Lopes, relator do recurso, durante a sessão. "Convocar um colegiado, pagar 1.000% de custas a mais do que iria se pagar pelo que foi pedido pela autora", afirmou.
A falta de provas do HSBC fez com que o desembargador negasse o recurso. O banco alegava que não possuía legitimidade nesse caso já que a conta foi aberta na época do banco Bamerindus. 'Não houve provas de que essa conta de ativos não estivesse nas contas transferidas para o HSBC', ressaltou o desembargador.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o HSBC
HSBC aciona Justiça para não pagar indenização de R$ 0,40, e perde
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da Folha Online, no Rio
A 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro negou um recurso do HSBC para evitar o pagamento de R$ 0,40 a um cliente. O banco pedia a revisão da sentença do juiz da 3ª Vara Cível do Fórum Regional de Campo Grande.
A cliente Janice Araújo da Silva entrou com uma ação de cobrança contra o HSBC em 2002. Ela alegava sofrer perdas monetárias em sua caderneta de poupança com o plano Real, que começou em julho de 1994. Silva pedia R$ 3.800, mas os cálculos do contador que fez a perícia do processo indicavam uma diferença de apenas R$ 0,40.
Mesmo assim, o HSBC decidiu recorrer. "Parece brincadeira, mas é verdade", indignou-se o desembargador Maurício Caldas Lopes, relator do recurso, durante a sessão. "Convocar um colegiado, pagar 1.000% de custas a mais do que iria se pagar pelo que foi pedido pela autora", afirmou.
A falta de provas do HSBC fez com que o desembargador negasse o recurso. O banco alegava que não possuía legitimidade nesse caso já que a conta foi aberta na época do banco Bamerindus. 'Não houve provas de que essa conta de ativos não estivesse nas contas transferidas para o HSBC', ressaltou o desembargador.
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