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17/05/2005
-
15h27
da Folha Online
Uma mulher demitida por não usar batom e outras maquiagens decidiu processar o cassino em que trabalhava como garçonete nos Estados Unidos.
Segundo a agência de notícias Reuters, Darlene Jespersen era funcionária do cassino Harrah's Entertainment Inc. desde 1979, mas foi dispensada em 2000 por se recusar a cumprir a política da empresa que exigia que as mulheres usassem maquiagem.
Alegando discriminação sexual, Jespersen decidiu processar a empresa. Em dezembro, sua ação foi rejeitada por três juízes da 9ª Corte de Apelações do Estado de Nevada, que considerou a política da empresa legal.
No entanto, na última sexta-feira, a mesma Corte decidiu, sem justificativas, reconsiderar sua decisão e determinar que o caso seja novamente analisado por um painel de 11 juízes.
Para a advogada Jennifer Pizer, que representa Jespersen, o que torna discriminatória a política da empresa é que ela obriga as mulheres a se apresentarem de uma maneira feminina bastante particular.
Jespersen começou a trabalhar no cassino em 1979 como lavadora de pratos. Depois foi promovida para ajudante de garçonete antes de assumir o posto de garçonete. Segundo sua advogada, ela se sentia bastante desconfortável ao atender a empresa e usar base, batom, blush e sombra no trabalho.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre discriminação sexual
Funcionária com 21 anos de empresa é demitida por não usar batom
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Uma mulher demitida por não usar batom e outras maquiagens decidiu processar o cassino em que trabalhava como garçonete nos Estados Unidos.
Segundo a agência de notícias Reuters, Darlene Jespersen era funcionária do cassino Harrah's Entertainment Inc. desde 1979, mas foi dispensada em 2000 por se recusar a cumprir a política da empresa que exigia que as mulheres usassem maquiagem.
Alegando discriminação sexual, Jespersen decidiu processar a empresa. Em dezembro, sua ação foi rejeitada por três juízes da 9ª Corte de Apelações do Estado de Nevada, que considerou a política da empresa legal.
No entanto, na última sexta-feira, a mesma Corte decidiu, sem justificativas, reconsiderar sua decisão e determinar que o caso seja novamente analisado por um painel de 11 juízes.
Para a advogada Jennifer Pizer, que representa Jespersen, o que torna discriminatória a política da empresa é que ela obriga as mulheres a se apresentarem de uma maneira feminina bastante particular.
Jespersen começou a trabalhar no cassino em 1979 como lavadora de pratos. Depois foi promovida para ajudante de garçonete antes de assumir o posto de garçonete. Segundo sua advogada, ela se sentia bastante desconfortável ao atender a empresa e usar base, batom, blush e sombra no trabalho.
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