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11/07/2005
-
12h24
da Folha Online
Executivos da matriz da montadora alemã Volkswagen realizaram viagens ao Brasil pagas pela empresa que incluíam serviços de prostitutas, segundo reportagem do diário alemão "Süddeutsche Zeitung".
O diretor de recursos humanos da Volks, Peter Hartz, havia dito na semana passada que as alegações de que executivos da empresa realizariam "viagens do prazer" custeadas pela Volks são absurdas.
Hartz, no entanto, ofereceu sua renúncia ao cargo para arcar com a responsabilidade por irregularidades cometidas por funcionários da empresa.
O diário alemão diz que as viagens eram aprovadas pela Volks e que incluíam despesas com prostitutas. Fontes da Volks ouvidas pelo diário alemão negaram que Hartz tivesse aprovado viagens desse tipo. Algumas das viagens aprovadas por Hartz chegavam, sempre segundo o jornal alemão, a 29 mil euros (R$ 82 mil).
Procurada, a assessoria de imprensa da Volks no Brasil não quis se manifestar.
As "viagens do prazer", segundo o jornal alemão, incluíam outros países além do Brasil.
Outros escândalos rondam a Volks. O ex-chefe do conselho de fábrica da Volks, Klaus Volkert, se afastou no início do mês de sua função na Volkswagen em meio ao escândalo de suposto desvio de dinheiro por funcionários da montadora. Ele nega ter cometido irregularidades.
Segundo a revista alemã "Focus", a brasileira Adriana B. seria amante de Volkert e recebido dinheiro da montadora para um contrato de publicidade "evitável". A Volkswagen também teria pago por viagens de Adriana para o exterior em primeira classe e por uma casa no Brasil para ela, além de um flat na cidade de Braunschweig (Alemanha).
Ainda segundo a "Focus", haveria uma conta corrente no nome da brasileira na cidade de Gifhorn (Alemanha), na qual a Volks teria depositado 23 mil euros (R$ 65.319) trimestralmente.
Volks alemã pagou a executivos viagens ao Brasil com prostitutas, diz jornal
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Executivos da matriz da montadora alemã Volkswagen realizaram viagens ao Brasil pagas pela empresa que incluíam serviços de prostitutas, segundo reportagem do diário alemão "Süddeutsche Zeitung".
O diretor de recursos humanos da Volks, Peter Hartz, havia dito na semana passada que as alegações de que executivos da empresa realizariam "viagens do prazer" custeadas pela Volks são absurdas.
Hartz, no entanto, ofereceu sua renúncia ao cargo para arcar com a responsabilidade por irregularidades cometidas por funcionários da empresa.
O diário alemão diz que as viagens eram aprovadas pela Volks e que incluíam despesas com prostitutas. Fontes da Volks ouvidas pelo diário alemão negaram que Hartz tivesse aprovado viagens desse tipo. Algumas das viagens aprovadas por Hartz chegavam, sempre segundo o jornal alemão, a 29 mil euros (R$ 82 mil).
Procurada, a assessoria de imprensa da Volks no Brasil não quis se manifestar.
As "viagens do prazer", segundo o jornal alemão, incluíam outros países além do Brasil.
Outros escândalos rondam a Volks. O ex-chefe do conselho de fábrica da Volks, Klaus Volkert, se afastou no início do mês de sua função na Volkswagen em meio ao escândalo de suposto desvio de dinheiro por funcionários da montadora. Ele nega ter cometido irregularidades.
Segundo a revista alemã "Focus", a brasileira Adriana B. seria amante de Volkert e recebido dinheiro da montadora para um contrato de publicidade "evitável". A Volkswagen também teria pago por viagens de Adriana para o exterior em primeira classe e por uma casa no Brasil para ela, além de um flat na cidade de Braunschweig (Alemanha).
Ainda segundo a "Focus", haveria uma conta corrente no nome da brasileira na cidade de Gifhorn (Alemanha), na qual a Volks teria depositado 23 mil euros (R$ 65.319) trimestralmente.
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