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11/07/2005
-
14h53
da Folha Online
O mais recente episódio da crise política do governo Lula com a saída de José Genoino da presidência do PT está nas páginas do jornal britânico "Financial Times" desta segunda-feira. Segundo o jornal, o agravamento da crise já põe em risco a sobrevivência política de Lula.
"Uma crise política cada vez mais profunda ameaça minar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, depois que o presidente do Partido dos Trabalhadores, a que pertence Lula, renunciou no fim de semana entre crescentes denúncias de corrupção", afirma o jornal.
O jornal destaca que não há provas, mas "muitas evidências circunstanciais e indícios mais claros de um levantamento de fundos inadequado" que já respingam na imagem de Lula.
José Genoino, o presidente do PT, que renunciou neste sábado, afirmou que assinou duas operações de empréstimos, nos valores de R$ 2,4 milhões e R$ 3 milhões, sem conhecer que o empresário Marcos Valério foi o avalista nos dois empréstimos. Valério está no centro de investigações sobre o esquema do suposto "mensalão", pagamento feito a parlamentares da base aliada pelo governo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Financial Times
Sobrevivência política de Lula está em xeque, diz "FT"
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O mais recente episódio da crise política do governo Lula com a saída de José Genoino da presidência do PT está nas páginas do jornal britânico "Financial Times" desta segunda-feira. Segundo o jornal, o agravamento da crise já põe em risco a sobrevivência política de Lula.
"Uma crise política cada vez mais profunda ameaça minar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, depois que o presidente do Partido dos Trabalhadores, a que pertence Lula, renunciou no fim de semana entre crescentes denúncias de corrupção", afirma o jornal.
O jornal destaca que não há provas, mas "muitas evidências circunstanciais e indícios mais claros de um levantamento de fundos inadequado" que já respingam na imagem de Lula.
José Genoino, o presidente do PT, que renunciou neste sábado, afirmou que assinou duas operações de empréstimos, nos valores de R$ 2,4 milhões e R$ 3 milhões, sem conhecer que o empresário Marcos Valério foi o avalista nos dois empréstimos. Valério está no centro de investigações sobre o esquema do suposto "mensalão", pagamento feito a parlamentares da base aliada pelo governo.
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