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14/07/2005
-
09h23
da Agência Folha, em Porto Alegre
A nova companhia aérea estatal da Venezuela, Conviasa, deve comprar ainda neste ano a participação de 49% da Varig na uruguaia Pluna, anunciou ontem o ministro do Turismo da Venezuela, Wilmar Castro.
Castro esteve na capital uruguaia ontem para assinar carta de intenção com a diretoria da Pluna, mas não forneceu detalhes sobre o preço de venda. O Uruguai é dono de 48% das ações da Pluna.
Com a venda, a aérea brasileira tecionaria fazer caixa para lidar com seus problemas financeiros.
Ontem, ela fechou com a Lufthansa Consulting um contrato de reestruturação operacional.
E o prazo de 60 dias para a companhia brasileira apresentar à Justiça e aos credores seu plano de recuperação judicial começou a correr ontem, um dia depois de a medida ser publicada no "Diário Oficial" do Rio de Janeiro.
A empresa começou a dialogar com todos os credores na tentativa de obter uma espécie de plano consensual. Na prática, havendo a aceitação dos credores, a Justiça deve apenas homologar o plano.
De acordo com o advogado Marcelo Carpenter, da Varig, apesar de a empresa já ter se manifestado antes a respeito da recuperação judicial, havia a necessidade protocolar de publicidade da decisão, o que ocorreu com a publicação no "Diário Oficial".
Especial
Leia mais sobre a recuperação da Varig
Venezuela quer comprar ação da Varig na Pluna
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A nova companhia aérea estatal da Venezuela, Conviasa, deve comprar ainda neste ano a participação de 49% da Varig na uruguaia Pluna, anunciou ontem o ministro do Turismo da Venezuela, Wilmar Castro.
Castro esteve na capital uruguaia ontem para assinar carta de intenção com a diretoria da Pluna, mas não forneceu detalhes sobre o preço de venda. O Uruguai é dono de 48% das ações da Pluna.
Com a venda, a aérea brasileira tecionaria fazer caixa para lidar com seus problemas financeiros.
Ontem, ela fechou com a Lufthansa Consulting um contrato de reestruturação operacional.
E o prazo de 60 dias para a companhia brasileira apresentar à Justiça e aos credores seu plano de recuperação judicial começou a correr ontem, um dia depois de a medida ser publicada no "Diário Oficial" do Rio de Janeiro.
A empresa começou a dialogar com todos os credores na tentativa de obter uma espécie de plano consensual. Na prática, havendo a aceitação dos credores, a Justiça deve apenas homologar o plano.
De acordo com o advogado Marcelo Carpenter, da Varig, apesar de a empresa já ter se manifestado antes a respeito da recuperação judicial, havia a necessidade protocolar de publicidade da decisão, o que ocorreu com a publicação no "Diário Oficial".
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