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19/07/2005
-
11h46
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
As Bolsas americanas operam em alta nesta terça-feira, com as divulgações de resultados positivos da fabricante de computadores IBM e da corretora do grupo Merrill Lynch.
Às 11h44 (em Brasília), a Bolsa de Valores de Nova York estava em alta, com ganhos de 0,74% no índice Dow Jones 30 Industrials, que operava com 10.652 pontos, e de 0,57% no S&P 500, que ia para 1.228 pontos. A Bolsa eletrônica Nasdaq tinha alta de 0,95% e estava com 2.165 pontos.
O número de novas casas e apartamentos nos EUA não registrou crescimento em junho, segundo dados divulgados hoje pelo Departamento do Comércio dos EUA, o que pode indicar que o mercado imobiliário nos EUA esteja desacelerando. Havia o temor entre os investidores da formação de uma bolha no mercado.
No mercado de ações, os papéis da Hewlett-Packard caíam com o anúncio feito pela empresa hoje de que irá cortar 14.500 funcionários, cerca de 10% de seu efetivo, como parte de um programa para economizar US$ 1,9 bilhão ao ano.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as Bolsas americanas
Bolsas americanas sobem com ganhos da IBM e do Merrill Lynch
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da Folha Online
As Bolsas americanas operam em alta nesta terça-feira, com as divulgações de resultados positivos da fabricante de computadores IBM e da corretora do grupo Merrill Lynch.
Às 11h44 (em Brasília), a Bolsa de Valores de Nova York estava em alta, com ganhos de 0,74% no índice Dow Jones 30 Industrials, que operava com 10.652 pontos, e de 0,57% no S&P 500, que ia para 1.228 pontos. A Bolsa eletrônica Nasdaq tinha alta de 0,95% e estava com 2.165 pontos.
O número de novas casas e apartamentos nos EUA não registrou crescimento em junho, segundo dados divulgados hoje pelo Departamento do Comércio dos EUA, o que pode indicar que o mercado imobiliário nos EUA esteja desacelerando. Havia o temor entre os investidores da formação de uma bolha no mercado.
No mercado de ações, os papéis da Hewlett-Packard caíam com o anúncio feito pela empresa hoje de que irá cortar 14.500 funcionários, cerca de 10% de seu efetivo, como parte de um programa para economizar US$ 1,9 bilhão ao ano.
Com agências internacionais
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