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29/09/2005
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16h20
País está no 15º lugar do ranking do Fórum Econômico Mundial. Posição seria melhor caso o déficit orçamentário da Alemanha não superasse 3% ao ano e se as perspectivas de crescimento econômico não fossem tão ruins.
Todos os anos, o Fórum Econômico Mundial, com sede na Suíça, divulga uma pesquisa de competitividade, em que os melhores países para se investir são listados em um ranking de 117 nações desenvolvidas e em desenvolvimento. Neste ano, a Alemanha ficou em 15º lugar, perdendo duas posições na lista que leva em consideração fatores como confiabilidade do sistema judiciário, nível de corrupção no governo e diálogo entre os setores público e privado.
Em todos os segmentos, de acordo com o economista-chefe do Fórum Econômico Mundial, Augusto Lopez-Claros, a Alemanha é muito bem conceituada. A perda de duas posições se justifica pelo pessimismo com o qual os empresários vêem o futuro da economia do país, especialmente no curto prazo, e pela manutenção do alto déficit orçamentário, que mais uma vez ficará acima do patamar máximo de 3% ao ano definido pela União Européia para os países que adotam o euro.
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Déficit e pessimismo ferem competitividade alemã
da Deutsche Welle, na AlemanhaPaís está no 15º lugar do ranking do Fórum Econômico Mundial. Posição seria melhor caso o déficit orçamentário da Alemanha não superasse 3% ao ano e se as perspectivas de crescimento econômico não fossem tão ruins.
Todos os anos, o Fórum Econômico Mundial, com sede na Suíça, divulga uma pesquisa de competitividade, em que os melhores países para se investir são listados em um ranking de 117 nações desenvolvidas e em desenvolvimento. Neste ano, a Alemanha ficou em 15º lugar, perdendo duas posições na lista que leva em consideração fatores como confiabilidade do sistema judiciário, nível de corrupção no governo e diálogo entre os setores público e privado.
Em todos os segmentos, de acordo com o economista-chefe do Fórum Econômico Mundial, Augusto Lopez-Claros, a Alemanha é muito bem conceituada. A perda de duas posições se justifica pelo pessimismo com o qual os empresários vêem o futuro da economia do país, especialmente no curto prazo, e pela manutenção do alto déficit orçamentário, que mais uma vez ficará acima do patamar máximo de 3% ao ano definido pela União Européia para os países que adotam o euro.
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