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Direitos humanos: final feliz ou promessa não cumprida?
da Deutsche Welle, na Alemanha
Desde a Declaração Universal dos Direitos Humanos, há exatos 60 anos, o respeito ao direito do cidadão mudou em vários países. No entanto, em outras regiões do planeta, esses direitos continuam sendo desrespeitados.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi uma resposta ao pesadelo representado pelos atos totalitários cometidos no decorrer do século 20. Foi uma resposta à Segunda Guerra Mundial, ao domínio bárbaro dos nazistas e ao genocídio cometido contra os judeus na Europa.
No dia 10 de dezembro de 1948, os Estados-membros da ONU adotaram a Declaração Universal dos Direitos Humanos. O dia em que Eleanor Roosevelt, mulher do então presidente norte-americano, proclamou a declaração na Assembléia Geral das Nações Unidas entrou para a história da humanidade como um marco extraordinário.
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O país com dívida pública acima do PIB anual, no total de mais de 15 trihões;com dívida orçamentária de mais 1 trilhão e 800 dólares no exercício 2009/2010; com déficit comercial de mais 500 bilhões de dólares, não pode sustentar gastos com centenas de bases militares obsoletas espalhadas pelo mundo. Esse pais,ainda paraíso das elites bélicas,não dispõe de condições financeira para sustentar guerra no Iraque, no Afeganistão e agora no Paquistão.O país não pode vencer uma guerra cujo pricnipio ativo é o sangue para chegar a Deus.
Os Estados Unidos são aquele brutamonte mui rico e bem armado, que está vivendo com o dinheiro emprestado pelos aplicadores mundiais.
Se os EUA permanecem gastando rios de dinheiro em guerras desnecessárias, terminarão provocando a desconfiança de seus credores. O governo chinês já divulgou que está preocupado em receber seus ativo mobiliário. Outros grandes credores estão a resmungar.
A política financeira dos Estados Unidos contraria todas as regras da boa finança. Como alguém pode permanecer gastando muito mais do que ganha!?
O senhor Obama deve denegar os interesses escusos de sua indústria bélica, e começar a colocar ordem nas finanças do Estado americano. Pior do que qualquer terrorismo da guerrilha é o terrorismo financeiro, concretizado no calote.
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