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Opinião: Apoio externo prejudica manifestantes iranianos
PETER PHILIPP
da Deutsche Welle, na Alemanha
Suspeitas de fraude na eleição presidencial iranianas levam milhares de pessoas às ruas em protesto contra o chefe de governo reeleito. O apoio explícito aos manifestantes é um erro de cálculo, opina Peter Philipp.
Em comparação com certos políticos europeus, o presidente norte-americano, Barack Obama, parece ter mais sensibilidade. Ao menos ele não se dispôs até agora diante dos últimos acontecimentos no Irã a tomar partido dos manifestantes, evitando assim acirrar ainda mais o conflito.
E ao se justificar com a constatação de que tanto o presidente Ahmadinejad como seu concorrente Mir Hossein Mousavi, derrotado nas eleições, mostram animosidade contra os EUA, não devem pairar dúvidas sobre qual dos dois ele preferiria ver no comando do governo iraniano. Só que são duas coisas bem diferentes querer algo e fazer algo neste caso apoiar publicamente os adeptos de Mousavi.
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"O Parlamento iraquiano aprovou nesta terça-feira um acordo de cooperação marítima com o Reino Unido que permitirá o retorno de entre cem e 150 soldados britânicos ao sul do país árabe, para ajudar a treinar a Marinha iraquiana e proteger as instalações petrolíferas."
Este é o sinal obvio que os ingleses se apossaram das companhias de petróleo iraquianas após enforcarem Sadam Hussein e colocarem "testas de ferro e laranjas" da nova elite iraquiana. Como se não bastasse o exército iraquiano vigiará os poços para eles. Provavelmente, após o saque ao tesouro iraquiano, no lugar de ouro e outras moedas, os corsários os encheram de dólares cheirando a tinta. O Irã deve abrir bem os olhos, pois isso é o que é pretendido para eles também. É bom que a revolução dos aiatolás comece a educar seu povo maciçamente, a fim de não facilitar a invasão dos inimigos que sempre contam com que o povo esteja na ignorância.
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