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Historiadores veem paralelos entre guerras no Afeganistão hoje e há 30 anos
da Deutsche Welle, na Alemanha
Há 30 anos, na noite de 25 para 26 de dezembro de 1979, os soviéticos invadiram o Afeganistão em um esforço para estabilizar o então governo comunista. Dez anos mais tarde, os rebeldes islâmicos mujahedins se uniram para expulsar os soviéticos do país. Em 2001, uma missão liderada por Estados Unidos e Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) derrubou o regime islâmico taleban no Afeganistão, mas suas tropas não concluíram a missão até hoje.
Mais de 110 mil soldados estrangeiros se encontram naquele país asiático, no âmbito da missão dirigida pela Otan e pelos EUA para lutar contra os talebans destituídos do poder. O comprometimento de Washington e de outros Estados, de intensificar ainda mais seu engajamento no país em 2010, levanta a questão se o Ocidente está cometendo os mesmos erros da União Soviética.
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O EUA tem vários interesses no Afeganistão, todos bem longe de pensar na dignidade do povo Afegão e é por isso que eles vão continuar tampando o sol com a peneira. Além disso, Obama não conseguiu liderar um acordo em Copenhaguem (e nem quis) sem falar da rodada Doha e do protecionismo - criticado por todos - feito à economia dos EUA na reforma pós crise econômica. Ainda prefiro Obama a John Maccain, mas ele está MUITO aquém das expectativas. Não tenho dúvidas de que Zilda Arns merecia este prêmio muito mais do que Obama, mas talvez a simplicidade dela não caiba no jogo de interesses deste prêmio.
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