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Celso Amorim nega haver concorrência entre Brasil e EUA no Haiti
NÁDIA PONTES
da Deutsche Welle, na Alemanha
Já faz cinco anos que o Haiti convive com a presença brasileira em seu território. Armados, uniformizados e diferenciados pelo capacete azul, os homens da força de paz das Nações Unidas atuam sob o comando do Exército Brasileiro. Em vigor desde 2004, a missão da ONU cuida da segurança da população com a ajuda de 9.000 soldados, dos quais 1.300 são brasileiros.
O terremoto que destruiu o país também vitimou brasileiros: além de Luiz Carlos da Costa, segundo mais alto funcionário da ONU na missão de paz, 18 militares perderam suas vidas.
"O Brasil já estava sendo solidário nesta fase anterior, de tentativa de construção de um Estado, de desenvolvimento, estabilidade e segurança no Haiti. E, que de repente, no meio desse esforço de construção, sempre junto com as autoridades haitianas, sob o mandato da ONU, se vê envolvido também nessa tremenda catástrofe", lamentou o ministro de Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, em entrevista exclusiva à Deutsche Welle.
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" ... imagino que uma pessoa fale tanto mal do presidente, não deva nem jogar lixo na lixeira e, sim, em via pública da janela do importado dele. (risos).
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Vc é um daqueles que nem sabe o que fala ou escreve, então a gente precisa desenhar. Se vc nunca me viu, não sabe se sou mais magro ou mais gordo, como pode inventar uma asneira dessa para ter o que escrever? Isso é ser leviano, infantil.
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No Brasil existem as leis que pegam e as que não pegam. Dentre as que pegaram está a Lei de Gerson, infeliz propaganda de cigarro feita por quem pela lógica deveria ser totalmente contra, por tratar-se de um atleta. Não podemos esquecer que o tabagismo, assim como o alcoolismo, são agentes causais da pressão alta. Como essa lei vale para todas as camadas socias, possivelmente existem milhares de mães pelo Brasil afora que se sentem orgulhosas quanto seus filhos fazem uso dela e se tornam cidadãos expressivos na sociedade, não por seus feitos positivos, mas por obterem prestígio e admiração justamente por serem espertos e aproveitadores.
Vejo como um fator positivo para o Haiti a sua proximidade com os EUA e seu grande mercado. Se se aproveitar o clima tropical para produzir frutas como o abacaxi e o mamão papaya que praticamente só é produzido no Hawai, o Haiti terá um importador garantido, e nestas duas culturas nós brasileiros somos experts. Pode-se aproveitar o clima da ilha para produzir cacau, abacate, seringais, uvas etc.
Cabe a agora aos paises com bom know-how agrícola se disporem a ajudar o Haiti, e só assim sairão desse estágio de atrazo.
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Para uma vida melhor, uma adoção justa?
Ou serão escravos de pessoas ditas boazinhas?
Acho q a UNICEF tem a obrigação de apurar.
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